Força-tarefa contra dengue age em Espigão e Porto Velho

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Foto: Divulgação

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A força-tarefa do Estado formada por órgãos ligados à Secretaria Estadual de Saúde (Sesau) está concentrando, nesta fase, ações nos municípios de Espigão do Oeste e Porto Velho, que são consideradas de risco. Está em estudo a entrada, também, nas cidades de Pimenta Bueno e Costa Marques. A informação é do coordenador de combate à dengue da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), Ednaldo Lira.
A meta da força-tarefa é ajudar as prefeituras do interior no combate ao avanço da dengue em Rondônia. Números da Agevisa apontam que de janeiro a outubro deste ano, mais de 12 mil casos da doença foram notificados. Deste total, mais de oito mil casos foram confirmados. Cinco pessoas morreram vítima da dengue.
 
A Sesau trabalha para evitar um surto como o registrado em 2010. De acordo com o secretário estadual de Saúde, Williames Pimentel, nove cidades ainda estão na classificação. Elas apresentaram índice de quatro casos confirmados para cada 100 analisados.
 
O mesmo estudo apresentado pela Agevisa mostra que do total de casos notificados (12194), aproximadamente 69,1 % (8.425) foram confirmados, sendo 45,2% destes por critérios laboratoriais e 48,7 % por clínico epidemiológico.
 
O levantamento de Índice Rápido de Infestação de Aedes aegypti (LIRAa) realizado no mês de março de 2013, aproximadamente 32% dos municípios se apresentaram em situação de risco, 47% em situação de alerta e 21% em situação satisfatória. O estudo realizado pela Agevisa aponta o lixo como principal forma de criadouro.
 
Agevisa mostra ainda que dos 30 casos graves notificados, 21 desses casos, foram identificados como dengue com complicação (DCC) e 09 como febre hemorrágica da dengue (FHD) com 05 desses casos evoluindo para óbito e os demais para cura.
 
Segundo relatório apresentado pela Agevisa ao secretário Williames Pimentel, a Coordenação do Programa Estadual de Controle da Dengue auxiliou diretamente nas operações de controle realizadas nos municípios de Alvorada d'Oeste, Alta Floresta d'Oeste, Cacoal, Cerejeiras, Colorado do Oeste, Espigão d'Oeste, Guajará-Mirim, Jaru, Ji-Paraná, Rolim de Moura, Pimenta Bueno, Porto Velho e Vilhena.
 
Pimentel cita que além do apoio indireto ao diversos municípios através do repasse de inseticidas, equipamentos, EPI e do monitoramento constante do quadro epidemiológico para oportuna definição de estratégias, os técnicos ajudam na estratégia de combate ao foco da doença. O estudo da Agevisa conclui que o aumento do número de casos está relacionado à circulação do sorotipo 4 do vírus, que não foi identificado no ano de 2012, ocasionando surtos epidêmicos em alguns municípios do Estado.
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