O diretor do Hospital de Base, médico Jean Negreiros em contato com a redação sobre o caso da mulher que estaria aguardando cirurgia com feto morto no útero disse que a história não é tal qual foi publicada.
Jean confirma a paralisação dos anestesistas, poré, afirma que em nenhum momento o centro obstétrico ficou sem anestesistas, pois como é um serviço de urgência temos os anestesistas próprios do estado concursados que mantiveram o serviço funcionado normalmente em plantões de 24 horas dia.
A paciente citada na matéria esta no hospital há cinco dias e foi diagnosticado morte fetal e confirmado através de ultrassonografia que confirmou 31 semanas ou seja quase 6 meses de gestação.
A jovem tem 23 anos de idade e é sua primeira gestação e no espeficico desta paciente a indicação é a indução da saída do feto com medicamentos e não a cesariana como a família insiste em querer pois nesse caso a gestante corre o risco de sofrer uma complicação (septicemia) infecção generalizada que aí sim colocará em risco a vida da paciente.
Neste momento os médicos estão induzindo com doses maiores de medicamentos para que o útero comece a contrair e expulse o feto morto. A paciente está internada com todos os cuidados dos médicos e não corre risco de morte.
“Entendo a ansiedade da família mas esse é o procedimento correto e não precisa de anestesistas para ser realizado” afirmou o diretor do HB.