UNIR: Canoar continua nesta terça com programação cultural diversificada

O evento de comunicação conta com palestras e oficinas, assim como ampla programação cultural

UNIR: Canoar continua nesta terça com programação cultural diversificada

Foto: Divulgação

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Além de promover a troca de conhecimentos na área de comunicação e jornalismo, o Colóquio de Comunicação e Cultura da Amazônia Rondoniense (Canoar) está oferecendo uma programação cultural diversificada.

 

O evento iniciou nesta segunda e encerra nesta quinta-feira,23. As atividades ocorrem no auditório Paulo Freire, no campus de Porto Velho.




 

Nesta terça-feira, 21, a programação consta de atrações representando o rap rondoniense, incluindo os mestres de cerimônia (Mc"s) MCris e Velhote. Para completar, Quetlen Caetano, estudante do curso de jornalismo, apresentará canções de MPB.

 

Na quinta-feira, 23, o Canoar contará com a presença de três artistas: Jhuka, rapper local, que enfatiza o feminismo em suas composições; Alt-Benji, DJ de psy trance com misturas de ritmos psicodélicos; e Nei Mura, que foi o primeiro rapper do Brasil a inserir ritmos indígenas na cultura hip-hop.

 

Essas atrações tem o objetivo de entreter o público e compor o evento, assim como fortalecer a cultura local, em especial a beradeira, indígena e negra. A proposta é que as vozes, através da arte, sejam ouvidas e sentidas por todos que estarão presentes.


Primeiro dia


O início do colóquio, nesta segunda-feira, coincidiu com o Dia da Consciência Negra. Para marcar esse momento significativo para a população negra, duas artistas participaram com apresentações musicais e exposições.

 

Uélida Castro, de 15 anos, destaca-se na representatividade da poesia periférica rondoniense. A poetisa venceu o Slam Rondônia/2023, o Campeonato Rondoniense de Poesia e Perfomance. Ela representará o estado em Itabira-MG, no Slam Brasil, em dezembro.


Ao falar sobre seu comprometimento com questões sociais, ela afirma: "Como jovem estudante e artista, tenho me dedicado a questões relacionadas ao racismo estrutural e às crises climáticas que contribuem para os aglomerados subnormais. Tenho me expressado por meio da arte poética, denunciando as estruturas e estigmas que compõem a realidade em que nossa sociedade está imersa", finalizou.

 

Ainda na noite do primeiro dia, a artista e ativista Marcela Bonfim, reconhecida por seu trabalho artístico com a fotografia de pessoas negras, realizou a exposição Amazônia Negra. Marcela Bonfim, que atua também como cantora, se apresentou no evento.

 

Fonte: Francisco Carlos Guerra de Mendonça Júnior

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