DNIT atribui à incidência de chuvas problemas na BR-364; população crê em incompetência

Da Redação

17 de Abril de 2012 às 16:18

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DNIT atribui à incidência de chuvas problemas na BR-364; população crê em incompetência

Foto: Divulgação

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A população rondoniense tem uma dificuldade em comum desde que uma enorme cratera se abriu na BR-364, no último dia 07 de março: trafegar no Estado. Não fosse o bastante trecho da rodovia federal ter cedido à pressão das águas, os motoristas tiveram que esperar a finalização de uma ponte provisória que ficou pronta quinze dias depois do incidente, através do esforço do Exército em força conjunta com o DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes).

No dia 14 de abril, pouco mais de três dias, a passagem foi liberada no desvio alternativo criado para aliviar a situação penosa no trafego da BR-364, mas, pouco tempo depois outro buraco apareceu e, mais uma vez, o rondoniense teve o seu direito de ir e vir interrompido pelo que, segundo o DNIT, trata-se de incidências de chuvas.

O próprio departamento garantiu que as ruas utilizadas pelo desvio serão recuperadas, são elas: Estradas dos Periquitos até o cruzamento com a Rua Petrolina; Rua Canindé, Rua Petrolina até o cruzamento com a Rua Vila Mariana; Rua Vila Mariana até o cruzamento com a Rua José Amador dos Reis; Rua José Amador dos Reis até o cruzamento com a Rua Itatiaia; Rua Itatiaia e Avenida Mamoré, do cruzamento com a Rua Itatiaia até a BR-364.

O DNIT informou ainda que trabalha, por enquanto – e pela incidência das chuvas – no sentido de garantir a trafegabilidade aos rondonienses, ou seja, minimizando e consertando os danos causados pelas fortes águas das chuvas. Após o término do período chuvoso, o departamento iniciará os serviços de recuperação dos pontos críticos, totalizando uma extensão de 09 quilômetros.

Os serviços devem incluir: procedimentos de tapa buracos, remendos profundos e também a recomposição do pavimento existente – serviços que visam restabelecimento das condições do trafego anteriormente existe.

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