Palestra na ALE em Rio Branco fala da descoberta da droga mais forte do mundo: Oxi - Veja foto incrível

Da Redação

12 de Abril de 2007 às 10:22

Compartilhar via

Siga a gente no Google News

Compartilhar no Whatsapp

Palestra na ALE em Rio Branco fala da descoberta da droga mais forte do mundo: Oxi - Veja foto incrível

Foto: Divulgação

Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.

ENTRAR NO GRUPO

Foto/legenda:

* Veja o que ocorre com uma pessoa antes e depois de anos de consumo de crack, considerada até então uma das mais fortes drogas do mundo - Foto: Reuters

Uma pesquisa, que está sendo realizada pela Unesco em parceria com o Ministério da Saúde, acaba de descobrir o que pode ser a droga mais poderosa do mundo que está sendo consumida na fronteira do Acre com a Bolívia e o Peru. Trata-se do "Oxi", como é chamada comumente pelos usuários.

Representantes da Unesco e também da ONU chegam hoje em Rio Branco para falar amanhã, quarta-feira, sobre a descoberta, no auditório da Assembléia Legislativa (Aleac) a partir das 9h. A coletiva contará com a participação, também, da Rede Acreana de Redução de Danos (Reard).

O presidente da Reard, Álvaro Augusto de Andrade Mendes, disse que não pode falar muito sobre a pesquisa, antes da coletiva. "Temos um compromisso, firmado através de um protocolo", disse. Ele adiantou, entretanto, que trata-se de uma droga similar ao crack, muito consumida no Sul do país e "custa barato", em torno de dois a três reais a pedra.

Os danos que causam ao organismo e outros dados sobre a pesquisa serão conhecidos somente amanhã. Ele disse que ela está se tornando pública para que o governo do Estado também se envolva no combate à nova droga.

Ainda segundo Álvaro Augusto, o "Oxi" é consumido, pelo o que foi apurado até agora, apenas na fronteira do Acre com a Bolívia e o Peru. "Estudamos também a fronteira de Mato Grosso e de Rondônia e não detectamos esse tipo de droga sendo consumida nessas regiões", enfatizou.

Os estudos sobre a nova droga são recentes e a maior preocupação, segundo o presidente da Reard é reduzir seu consumo. O estudo está sendo feito, ainda, em parceria com a Universidade São Paulo (USP).

Direito ao esquecimento

Opiniões dos Assinantes (0)

A política de comentários em notícias do site da Rondoniaovivo.com valoriza os assinantes do jornal, que podem fazer comentários sobre todos os temas em todos os links.

Caso você já seja nosso assinante Clique aqui para fazer o login, para que você possa comentar em qualquer conteúdo. Se ainda não é nosso assinante Clique aqui e faça sua assinatura agora!