Escola de Música Jorge Andrade recebe o show Canoa Canora

Escola de Música Municipal Jorge Andrade recebe o show Canoa Canora

Da Redação

03 de Novembro de 2010 às 15:15

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Escola de Música Jorge Andrade recebe o show Canoa Canora

Foto: Divulgação

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O espetáculo musical “Canoa Canora”, em que o compositor Binho divide o palco com o Trio do Norte (Junior Lopes, Mauro Araújo e Paulo Bass), será apresentado nesta quarta-feira, 03, ao seleto público da Escola de Música Municipal Jorge Andrade (EMMJA), às 19h, localizada na Rua Abunã, 2805, esquina com a Rua Elias Gorayeb, bairro Liberdade, com entrada franca.

O show, que já foi apresentado no Teatro 1 do Sesc, na Biblioteca Municipal Viveiro das Letras e Escola de Música Municipal Som na Leste, percorre as várias regiões da cidade com o apoio da prefeitura de Porto Velho, como parte da política de fomentação de espetáculos artísticos e culturais na capital, tarefa que é coordenada pela Fundação Cultural Iaripuna.

Nesta quarta apresentação, Binho e o Trio do Norte contarão com a participação especial da cantora Elisa Cristina e do flautista e professor da Escola de Música Jorge Andrade, Paulo Humberto. “A proposta do Canoa Canora é de levar espetáculos ao público diversificado, na intenção de formar platéia e dar ciência à população da arte feita em nossa cidade. A prática tem se multiplicado e vários espetáculos estão sendo levados a vários locais e públicos diversificados. Isso é bom porque, além de divulgar o trabalho dos artistas da terra, dá à comunidade o acesso ao lazer e a cultura”, adiantou Binho.

No espetáculo, Binho apresenta composições bem elaboradas — tanto na métrica (letra) como na rítmica (música) — que com arranjos diversificados mesclam ritmos da Amazônia e até uma leve “pincelada” em elementos jazzísticos, nos arranjos feitos pela “trupe” do Trio do Norte. É um espetáculo que cativa o público por serem músicas que contam um pouco da história de todos nós, amazônidas. É um show que agrada aos ouvidos mais exigentes e que busca uma alternativa musical, para fugir da música comercial imposta pelas grandes gravadoras e pela mídia radiofônica e televisa.

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