Aprendi lendo, ouvindo, enfim como aluno dos professores efetivos e daqueles Mestres que nos ensinam sem saber que o estão fazendo, que, desde que o mundo é mundo, tem gente maluca mandando, valendo-se da força ou de ardís, em mulheres e homens desavisados, omissos, incautos e negligentes...
A Bíblia nos fala de muitas dominações e de N dominados ainda no Antigo Testamento...
Depois, nos remete para o jugo egípcio sob faraó Ramsés II, quando no drama do êxodo marchava sobre os israelitas, condenados á atroz sofrimento por parte daquele, por longos e longos anos, até que Moisés, retirando água de pedra, obteve de Deus o Maná; com o seu cajado abriu as portas do Mar Vermelho, fazendo o povo de Deus transitar nas suas fendas, atravessando-o no rumo da liberdade.
E de possuídos da morbidez por conquistas, entre outros, passamos por Genghis Khan que, com tropas em cima de cavalos, chegou ao Leste Europeu, ampliando espaços geográficos e riquezas para a Mongólia.
Observe-se que, lamentavelmente, sempre na história da humanidade um maluco ou vários deles transformavam-se em cruéis, sanguinários conquistadores, submetendo outros povos ao seviciamento, amargura, tortura e até ao aniquilamento.
Inclusive os católicos, tentavam via as Cruzadas, “pagando” gordas indulgências plenárias iam degolavam os considerados Ateus para, depois, através da “Santa Inquisição” violarem princípios Cristãos, fomentavam a maledicência, torturando homens, mulheres, queimando-os em Praça Pública.
Os espanhóis, no afã de descobrirem terras e mais terras dominaram os Maias, os Astecas, os Incas; e portugueses, os indígenas da área que seria conhecida depois como o Brasil, valendo-se da ingenuidade dos nativos que os receberam de “braços abertos”.
Na verdade, em todos os séculos a história registra que, empregando a força, as táticas de guerra, os inventos mais criativos, conquistando muitas geografias, os romanos também chegaram ao Egito (que antes fora implacável dominador) impondo os seus interesses.
Essa mesma história nos lega que Napoleão Bonaparte tentou submeter a Rússia no ano de 1812, quando foi humilhado por ver que seu exército não estava adequadamente aparelhado para lutar e sobreviver sob um frio intenso.
E agora essa mesma Rússia urde uma maquiavélica tentativa de dominação sobre a frágil, porém patriota Ucrânia...
Antes, Bonaparte, em 1798, submeteu o Egito e nações existentes entre a França e a terra das Pirâmides aonde chegou pisando nos teatros de guerra “cheio dos guizos falsos” da bajulice, arrancados por medo de circunstantes, que o adulavam, pensando que o seu poder seria perenemente eterno, no que se equivocaram.
Na historiografia do planeta em pleno Século XX outro louco Adolf Hitler, invadiu a Polônia, obrigando a França e sua Majestade Britânica, pelo lado Inglês a envolver-se numa guerra, em que mais de 29 milhões de humanos perderam a vida. Hitler só não logrou êxito porque os EEUU e o Brasil, inclusive, irmanaram-se aos aliados e detiveram a ensandecida ânsia de se invadir espaços alheios...
Não é que agora, um maluco, doido varrido de plantão, esse PUTIN arvorando-se de neo expansionista deseja o mesmo? Não se importa com o sangue derramado, prédios derrubados, choro e ranger de dentes que vai impondo em tantas e tantas famílias ucranianas e russas, até porque soldados, outras praças, oficiais e generais do seu lado também vão morrendo, e tenta abocanhar muitos e muitos hectares de uma Nação que só deseja manter-se viva, livre e altaneira.
Imaginemos a idéia de que outro país, detentor de poderio militar desejar agora invadir uma Nação menor, inclusive aqui na América Latina? Ou até esta Amazônia brasileira, berço de tanta vida mineral, aquática, marítima/fluvial e vegetal...?
E eis que me sobrevém o sábio pensamento de Martin Niemöller: “Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei. No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar...”
É preciso deter o lunático, o tresloucado, mentecapto, esse desequilibrado Vladimir Vladimirovitch Putin antes que seja tarde!... Ou um novo Adolf Hitler prosperará com perdas para esta geração, que quase havia esquecido do peso que representa uma guerra inventada na cabeça de um doido, ou seja, de um demente... desequilibrado!