Vereador Jaime Gazola propõe reavaliar local de construção da ponte na Madeira
Foto: Divulgação
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"Fazer a ponte na área onde se atraca a balsa atualmente será trocar seis por meia dúzia, porque o tráfego de caminhões, carretas e outros veículos, entrando e saindo da capital vai continuar sufocando a circulação urbana", disse o vereador lembrando que o Departamento Nacional de Infra-estrutura Terrestre (DNITT) deve repensar o projeto.
Para o vereador Jaime Gazola, "qualquer técnico que faça uma obra daquele porte, prevendo mais 30 anos, sabe que ela vai se tornar um transtorno, o que já será agora, porque com certeza muitos veículos pesados vão continuar passando dentro da cidade, rumo a Humaitá (AM)".
"Em qualquer cidade onde a administração ou os órgãos públicos que atuam nela tenham projetos que visualizem o futuro, a proposta é sempre tirar da zona urbana qualquer obra que possa vir gerar prejuízos mais tarde. Essa discussão merece ser melhor aprofundada", defendeu o estudante Gilson Cardoso.
Ele lembrou que em outras capitais a busca constante é de construir anéis viários, pontes e outras obras similares, tirando o tráfego pesado da zona urbana. "Aqui se quer inverter. É lamentável que a própria Prefeitura parece estar se esquivando da discussão", afirmou o estudante, morador do bairro das Pedrinhas e que, como disse, "todos os dias enfrento um trânsito desarrumado e pesado, e que certamente vai ficar pior se a ponte for lá onde o doutor Miguel de Souza anunciou".
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