CAMARO – Após 25 dias internado no JP II, vítima de advogado tem alta hospitalar e família busca justiça – Fotos

Juristas amigos da família, afirmaram que a atitude de (TAZ), não é de um advogado e sim de um "desqualificado", que vem manchando a imagem da Ordem dos Advogados do Brasil em Rondônia e dos profissionais da área por não cumprir com os juramentos do códig

CAMARO – Após 25 dias internado no JP II, vítima de advogado tem alta hospitalar e família busca justiça – Fotos

Foto: Divulgação

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Recuperação de Mique Pinto após ser vitima em truculento acidente de trânsito foi uma demonstração de superação.
O jovem jornalista, Mique Pinto, vítima do acidente de trânsito, que comoveu a sociedade rondoniense pela tamanha brutalidade, ocorrido no último dia 16 de dezembro de 2012, em pleno centro de Porto Velho, teve alta hospitalar na manhã da última quarta-feira (09), após 25 dias internado no Pronto Socorro João Paulo II. Detalhadamente, Mique Pinto passou 19 dias na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), um dia na Unidade de Cuidados de Especiais (UCE) e seis dias  na Enfermagem do nosocômio.
De acordo com a declaração médica do diretor clínico do Hospital Estadual e Pronto Socorro João Paulo II, doutor Franklin Almeida Lima, Mique Pinto chegou com TCE (Traumatismo Craniano Encefálico) e poli trauma grave. O jornalista foi intubado e recebeu ventilação mecânica. E por fim, salientou a família, que não havia previsão de alta hospitalar através do documento. Os familiares ficaram abaladíssimos com a situação do jovem que ficou entre a vida e a morte na UTI do JPII durante todo o segundo período de dezembro de 2012.
Ao voltar à vida cotidiana e já na enfermaria do PSJPII, Mique Pinto, relatou aos seus pais, a luta pela sobrevivência, pois perdeu a consciência no local do acidente ao lhe faltar oxigênio. Por fim relatou: “Eu não tinha visão e derrepente surgiam vozes dizendo que não tinha mais jeito e logo depois outra voz surgia dizendo, é isso aí garoto vai, vai, vai. Não pára! E eu continuava a respirar muito ruim”, relatou Mique Pinto os seus pais logo ao sair da UTI do PSJPII. Para a família, não restam dúvidas, que o advogado conhecido pelo vulgo (TAZ), agiu de forma fria, calculista e impiedosa contra a vida. Portanto, tinha total consciência da omissão de socorro e da direção perigosa. “Ele tentou matar o meu irmão e de forma qualificada”, desabafou o Cabo do Comando do Corpo de Bombeiros do Estado de Rondônia, Ricardo Pinto.

Juristas amigos da família, afirmaram que a atitude de (TAZ), não é de um advogado e sim de um desqualificado, que vem manchando a imagem da Ordem dos Advogados do Brasil em Rondônia e dos profissionais da área por não cumprir com os juramentos do código de ética e disciplina da OAB, ou seja, a prática do perjúrio. Segundo os familiares, durante todo o período que o jovem Jornalista Mique Pinto, ficou internado no Pronto Socorro João Paulo II, (TAZ) jamais os procurou e se pronunciou de forma oficial. “Estamos acreditando na justiça de Rondônia, pois agora vamos exigir respostas e quem sabe ele possa ver o meu filho e ao menos pedir desculpas pelo o que ele fez, isto é, se ele tiver caráter”, disse Luiz Pinto, pai da vítima.

Por fim, os familiares agradeceram de coração, aos enfermeiros, técnicos em enfermagem e aos médicos do Pronto Socorro João Paulo II, que lutam todos os dias com as situações mais difíceis da sociedade rondoniense, pois salvar vidas sob pressão familiar e profissional, é uma missão quase impossível.

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