Painel Político – (Administrações petistas empurram para baixo candidatura de Valverde) - Alan Alex

Vitrine quebrada

O Partido dos Trabalhadores em Rondônia não anda nada bem com seus “expoentes”. Eleitos com a missão de demonstrar a capacidade administrativa, para catapultar um nome para governo do Estado, o prefeito de Porto Velho Roberto Sobrinho e o de Cacoal, Padre Franco, conseguiram trazer para a realidade os que sonhavam com essa possibilidade. A Capital está um caos e Cacoal segue no mesmo rumo. E ambos administradores tem algo em comum, o distanciamento da população e a tolerância zero com críticas as respectivas administrações.

Por isso

Vem se tornando cada vez mais difícil o PT manter a candidatura própria ao governo. Em que pese o fato do partido historicamente conseguir algo em torno de 20 por cento de votos válidos nas eleições, esse número não é suficiente para garantir nem a terceira colocação de Valverde em uma disputa. Ainda temos que levar em consideração o desgaste que o partido vem sofrendo devido as fracassadas administrações acima mencionadas. Vai faltar Bolsa-Família.

Mudança

José Wildes de Brito, suplente de Epifânia Barbosa assumiu a secretaria Municpal de Agricultura, no lugar de Josélia Maria Saraiva Moreira, que vinha fazendo um trabalho satisfatório na pasta. Essa mudança tem tudo para dar errado. Brito não tem perfil técnico para assumir essa função. Mas isso não é empecilho em Porto Velho. Nós temos como secretário de obras Marcelo Fernandes, que o mais perto que passou de uma obra foi a reforma de sua casa. Um dia isso acaba.

Atrapalhando

Os servidores em educação de Rondônia podem até não conseguir o reajuste que tanto lutam, mas eles ofuscaram a posse e os primeiros dias de governo de João Cahúlla. Acampados em frente a Assembléia, um grupo de manifestantes garante que não arreda o pé enquanto não conseguirem atingir seus objetivos, entre eles, a retirada da pauta da Assembléia a gratificação de R$ 200 que será paga a professores que estão em sala de aula.

Ninguém

A segunda-feira começou morna para os deputados estaduais. Nenhum foi visto pela Assembléia. Nos próximos meses, vai ser difícil encontrar parlamentar pela Casa. Eles estão fincando o pé nos redutos eleitorais para tentar garantir a reeleição.

Superfície lunar

A chuva não para de cair em Porto Velho e as ruas estão se tornando intransitáveis devido a buraqueira. Diversas avenidas, como a Calama, Abunã e Pinheiro Machado já apresentam problemas e a prefeitura não se mexe para resolver.

Lixo

No último sábado, por volta das 17 horas, passei pela Avenida Amazonas e vi os servidores da prefeitura limpando a sujeira deixada pelos feirantes que montam a feira livre naquela região. O lugar estava nojento, com restos de comida, sacolas plásticas e cascas de diversas frutas, além de penas de galinhas, muita água suja e até miúdos de peixes estavam espalhados pela rua. Se tivesse chovido, essa sujeira iria para a rede de esgoto. Tem ações que independem do poder público e os feirantes deveriam utilizar sacolas para colocar a sujeira de suas bancas. Isso iria ajudar os servidores da prefeitura e evitaria, em caso de chuva, do lixo entupir a já complicada e pequena rede de esgoto da Capital.

Descaso municipal

Não vou nem comentar. Veja a matéria e tire suas próprias conclusões. Depois dizem que eu “persigo” o prefeito: http://www.rondoniaovivo.com/news.php?news=61545

Descaso com investidores

Porto Velho vive um momento de aquecimento em todos os níveis empresariais. Mas por aqui, ainda temos um sério problema de energia fornecido pela Ceron. É uma energia oscilante, que prejudica quem precisa utilizar equipamentos mais pesados. É o caso de clínicas que ligam equipamentos como aparelhos de Raio-X e outros. Um desses empresários, conversando comigo, dizia que a Ceron não fornece os chamados transformadores, que garantem uma energia mais estável. Ou seja, além de cobrar um valor abusivo nas contas, a empresa ainda quer “vender” esses equipamentos.        

Pela lógica

A Ceron deveria instalar gratuitamente esses transformadores a todos que solicitam, já que o empreendedor vai estar consumindo energia, gerando empregos e ajudando no desenvolvimento do Estado. Mas essa visão tacanha e mesquinha da Ceron termina atrapalhando a vida dos empresários.

Injusto

Falando em Ceron lembrei da propaganda que está sendo veiculada onde a empresa afirma que “é injusto o consumidor pagar pela energia furtada por terceiros”. Mas é isso que ocorre. A Ceron vem apertando o cerco a empresas da região central e “esquece” das áreas de invasão, onde a energia é puxada por arames. Esquece ainda das gambiarras feitas por ambulantes em praças e postes espalhados pela cidade. Isso representa uma perda de energia absurda e quem paga somos nós.

Dura realidade

O preço dos imóveis para aluguel em Porto Velho ainda estão altíssimos mas os proprietários estão amargando a falta de locadores. Até ano passado, a procura era enorme e era praticamente impossível conseguir alugar até mesmo um quarto. Agora, com os empreendimentos imobiliários sendo entregues, as casas começam a ficar vazias e o pior, se deteriorando. Os proprietários obrigatoriamente terão que baixar esses preços, do contrário, vão ficar com prejuízos.

Armadilhas

Falando em imóveis, quem anda querendo comprar apartamentos ou casas, é bom ficar atento com as taxas de juros e as formas de financiamento. As tais “parcelas intermediárias” que são pagas costumeiramente nos fins de ano, deixam os compradores sem dinheiro exatamente na época em que mais se gasta. Por isso vale a pena consultar um especialista antes de assinar o contrato. Do contrário, você pode perder dinheiro e o tal sonho da casa própria se torna um pesadelo.

Origens

Uma população de chimpanzés isolada em Camarões foi o ponto de partida do subtipo 1 do HIV, o que mais se espalha hoje pelo mundo. A descoberta foi feita por um grupo de cientistas que criou um método para detectar a presença de vírus nas fezes dos macacos. Já se sabia que o HIV estava intimamente relacionado ao SIV (a versão símia do vírus) mas ainda não havia meios técnicos de detectar qual população selvagem abrigava o vírus. "Os chimpanzés são reclusos, evitam contato com humanos e são uma espécie ameaçada sob proteção", disse à Folha de São Paulo Brandon Keele, da Universidade do Alabama, autor principal do estudo que descreve a descoberta. "Por causa disso, tivemos de desenvolver uma técnica totalmente não-invasiva, o que durou sete anos."Em muitos países da África é comum o consumo de carne de chimpanzés, gorilas e outros grandes macacos. A maioria dos cientistas acredita que essa é a forma mais comum e arriscada de contato com os vírus que podem eventualmente trafegar entre as duas espécies.

Silicone avariado

Estão suspensas a importação, a distribuição, o comércio e o uso no Brasil dos implantes mamários da empresa Poly Implant Prothese. A decisão foi tomada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) após alerta sanitário divulgado pela Agência Francesa de Saúde, que detectou um aumento no número de casos de rompimento das próteses. A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira. No Brasil, essas próteses são importadas pela empresa EMI Importação e Distribuição Ltda. A Anvisa já acionou a empresa importadora para que apresente os mapas de distribuição do produto no país. A Anvisa orienta os distribuidores para que suspendam o comércio do produto. A agência também elaborou um alerta para profissionais de saúde e pacientes. No caso das próteses já implantadas, a Anvisa informa que não existem razões que justifiquem a remoção e substituição preventivas dessas próteses, a não ser que uma ruptura efetiva seja identificada.

Autismo

Um projeto de lei prestes a tramitar no Senado poderá colocar o Brasil na vanguarda da luta contra o autismo. O texto, elaborado por diversas entidades ligadas à causa, prevê a criação do Sistema Nacional Integrado de Atendimento à Pessoa Autista. Se aprovada, a legislação será uma das primeiras no mundo a priorizar o autismo como caso de saúde pública em nível nacional, incluindo a capacitação de profissionais de saúde, a criação de centros de atendimento especializado e a inclusão do autista no hall das pessoas portadoras de deficiência, além de criar um cadastro nacional. No Brasil não há dados oficiais sobre a quantidade de portadores da síndrome, considerada epidêmica nos EUA. Um acordo feito no âmbito da Comissão de Direitos Humanos do Senado garante a relatoria ao senador Paulo Paim (PT-RS), que, de antemão, já garantiu parecer favorável à aprovação do texto. Mais detalhes sobre esse tema podem ser lidos neste link (http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/04/03/e030422218.asp).

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