Para prejudicar jornalista, sindicado tenta enganar DRT e Juiz Federal

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Foto: Divulgação

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*Na clara tentativa de prejudicar o jornalista Carlos Terceiro, que possui mais de duas décadas atuando na profissão, o Sindicato dos Jornalistas de Rondônia recorreu, agora, a um expediente que pode gerar um processo criminal contra seus dirigentes. Em ofício endereçado à Delegacia Regional do Trabalho, em que pede para ser negado o registro a Carlos Terceiro, o Sinjor envia uma lista com nomes de jornalistas que, segundo a entidade sindical, estariam desempregados, por isso, Terceiro não poderia obter seu registro de volta, que foi cassado por solicitação do próprio sindicato. *Mas a relação enviada pelo Sinjor é mentirosa, pois cita, entre outros profissionais que estariam desempregados, gente que está muito bem empregada, como Júlio Ayres, que é professor da Uniron, e o empresário Carlinhos Araújo, dono de uma agência de publicidade que detém as contas da OAB-Rondônia e Câmara de Vereadores de Porto Velho. Outro citado como “desempregado” é Carlos Henrique Ângelo, assessor do DNIT e que foi presidente da Comissão Eleitoral do Sinjor. *A relação de “desempregados” fornecida pelo Sinjor contém também o nome da jornalista Ana Aranda. *Segundo informou Carlos Terceiro, a relação deverá ser encaminhada pela DRT ao juiz federal Élcio Arruda, que concedeu mandado de segurança para que a delegacia tomasse providências no sentido de viabilizar o registro. *- Se o Sindicato fornecer informações falsas ao juiz, quem assinou pode responder a um processo -, disse Carlos Terceiro. *Perseguido pelo Sinjor por ter se desentendido com o fotógrafo Marcos Grutzmacher, presidente do sindicato, Terceiro afirmou que vai lutar para continuar fazendo a única coisa que sabe fazer: jornalismo. *Seu advogado vai encaminhar um pedido ao juiz federal para que este requeira a ficha funcional na Uniron, Prefeitura de Porto Velho, DNIT e outros órgãos, além de informações à Junta Comercial, sobre os "jornalistas desempregados" listados pelo Sinjor. *Quem também está sendo vítima de perseguição por parte da diretoria do Sinjor é o jornalista Rubens Coutinho. A entidade sindical quer que a DRT casse o registro profissional de Rubinho para impedir que ele continue atuando na imprensa. *“Eu soube que, durante uma reunião da pelegada lá no Sindicato, um deles saiu-se com a seguinte conversa: ‘Nós temos de ferrar esse cara, impedi-lo de falar durante 20 anos’. Pois podem tirar o cavalinho da chuva. Ainda existem juízes em Rondônia”, afirmou Rubens Coutinho. *Rubens Coutinho obteve seu registro profissional com base numa lei especial de 1979. Sua condição é semelhante a de mais 30 antigos profissionais da imprensa rondoniense. Os primeiros registros foram concedidos pela DRT ainda no tempo do delegado Rubens Cândido, já falecido. Depois houve uma revisão nacional feita pela Fenaj, Sinjor, DRT/Ministério do Trabalho e os registros foram renumerados. Uns, de fato, foram cassados, mas o de Rubinho e mais 30 jornalistas foram validados numa reunião da Comissão de Revisão realizada em Manaus,da qual participou o veterano Paulo Queiroz Bezerra.
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