NAS CIDADES: Estudo liga torres de celular a maior mortalidade por câncer

Com o avanço tecnológico e a expansão da infraestrutura de telecomunicações, antenas estão sendo instaladas cada vez mais próximas de residências, hospitais e até escolas

NAS CIDADES: Estudo liga torres de celular a maior mortalidade por câncer

Foto: Freepik

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Um estudo brasileiro publicado no International Journal of Environmental Research and Public Health acendeu um alerta sobre os possíveis impactos da exposição contínua às radiofrequências emitidas por torres de celular. Após analisar dados de mortalidade por câncer em 27 grandes cidades ao longo de oito anos, os pesquisadores identificaram uma correlação preocupante: quanto maior a densidade de antenas de telefonia móvel, maior a taxa de mortes por câncer.
 
O artigo científico, intitulado 'The effect of continuous low-intensity exposure to electromagnetic fields from radio base stations on cancer mortality in Brazil' (DOI: 10.3390/ijerph18031229), traz à tona uma discussão crescente sobre os efeitos biológicos dos campos eletromagnéticos, especialmente em áreas urbanas densamente povoadas.
 
Florianópolis se destacou como o caso mais grave. A capital catarinense, que apresenta uma das maiores concentrações de torres por quilômetro quadrado no país, também lidera os índices de mortalidade por câncer em áreas com alta exposição  incluindo câncer de pulmão, mama, colo do útero e esôfago.
 
Com o avanço tecnológico e a expansão da infraestrutura de telecomunicações, antenas estão sendo instaladas cada vez mais próximas de residências, hospitais e até escolas. Essa proximidade levanta questionamentos sobre os efeitos a longo prazo da exposição a baixos níveis de radiação eletromagnética, principalmente em populações vulneráveis.
 
Diante da dificuldade de controlar totalmente o ambiente externo, abordagens integrativas começam a ganhar espaço na medicina preventiva. A chamada 'Nova Ciência', que une princípios da física, da biologia e da medicina vibracional, propõe estratégias para fortalecer o organismo frente aos riscos invisíveis da vida moderna.
 
Entre essas inovações, destaca-se o Emissor Mórfico (Emi-Card)  um dispositivo desenvolvido para emitir frequências regulatórias com objetivo de proteger o corpo dos impactos dos campos eletromagnéticos. Segundo seus idealizadores, o aparelho atua de forma complementar aos tratamentos tradicionais, promovendo:
 
Neutralização de campos eletromagnéticos nocivos
Modulação de respostas inflamatórias silenciosas
Estímulo à regeneração celular
Equilíbrio energético no cotidiano
 
Para profissionais de saúde, a integração de protocolos de proteção informacional representa um novo paradigma de cuidado: mais amplo, preventivo e alinhado aos avanços das ciências biofísicas. 'A saúde do futuro não será apenas química será também informacional, vibracional e integrativa', defendem especialistas do setor.
 
O estudo reacende o debate sobre a regulação da instalação de torres em áreas sensíveis e a necessidade urgente de políticas públicas que considerem não apenas a conectividade, mas os impactos ambientais e biológicos da infraestrutura digital que molda nossas cidades.
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