Confira a coluna
Foto: Divulgação
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PROMESSA NÃO CUMPRIDA
Anunciada com pompa, fotos, sorrisos e abraços, em novembro de 2017, pelo Governo de Rondônia e Fiocruz, a obra do Polo de Pesquisa, Inovação, Desenvolvimento e Difusão em Saúde do Estado de Rondônia está parada por falta de pagamento para a construtora contratada para o serviço. A primeira fase do empreendimento, orçado em 05 milhões, já deveria ter sido entregue em abril do ano passado. Até o momento apenas a infraestrutura - laje, telhado e reboco - está concluída.
ÁREA DOADA
Ocupando amplo espaço, em uma área com 55 mil m², o Polo está localizado na BR-364 sentido Cuiabá (ao lado da Embrapa), em um terreno cedido pela Unir, mediante contrato de cessão celebrado em 2013. O empreendimento era para ter área total construída estimada em mais de 17.500 m², abrigando gestão administrativa, três laboratórios multiuso e o biotério, além de salas de aula e biblioteca para o ensino.
CONSTRUTORA
A construtora responsável pela obra não quis informar porque o contrato não foi pago. A única informação passada é de que alguns valores já foram pagos e que o assunto está sendo tratado com o novo governo.
FIOCRUZ
O diretor da Fiocruz, em Rondônia, Jansen Fernandes de Medeiros disse que enviaria, por meio da assessoria de imprensa, um esclarecimento sobre o que aconteceu com a obra. Até o fechamento da coluna, às 8h00 desta manhã de segunda-feira (10), a informação não havia chegado.
SECRETÁRIO DESCONHECE PARCERIA PARA O LABORATÓRIO
O Secretário Estadual de Fazenda, Luís Fernando Pereira da Silva, informou não ter conhecimento de que haja alguma obra de responsabilidade do Estado da qual dependa a execução do projeto do Polo Tecnológico da Fiocruz. Disse o Secretário: “Não tenho notícia de processo de contratação em andamento ou estimativa de valor para essa obra e, portanto, não tenho como falar se há ou não disponibilidade financeira para isso”.
SUPERINTENDENTE SABE
O Superintendente de Comunicação de Rondônia, Lenilson Guedes, que, em tese, cuida de informações institucionais e não de dinheiro público, informou que nesta segunda-feira o assunto deve ser repassado pela Fundação em uma agenda que ele tem marcada com a Fiocruz.
FUSÃO DA ALIANSCE COM A SONAI SIERRA RESULTA NA MAIOR EMPRESA DE SHOPPING CERTERS DO BRASIL
A Aliansce Shopping Centers e a Sonae Sierra Brasil anunciaram que fecharam acordo para fusão das duas empresas. A união deve criar o maior grupo do país em número de shopping centers. Segundo comunicado conjunto, a nova companhia será chamada de Aliansce Sonae Shopping Centers S/A e seguirá listada no segmento do Novo Mercado da B3. Porto Velho é uma das cidades que pode estar na mira do novo grupo.
CRISE ONDE?
Produção de veículos registrou estabilidade em maio, enquanto vendas internas e exportações cresceram 29,9%. A produção total de veículos, excluindo máquinas agrícolas, somou 275,7 mil unidades em maio. Na passagem de abril para maio, entretanto, a produção registrou estabilidade, já descontados os efeitos sazonais.
VENDAS MAIORES
As vendas no mercado interno cresceram 2,3% no mês, enquanto as exportações tiveram um resultado 5,4% melhor do que o registrado em abril, o que não muda a forte tendência de queda observada nos últimos meses.
SEM GASOLINA
Os estoques de gasolina vão se esgotar no final deste mês, segundo informaram sindicalistas da estatal Petróleos de Venezuela, Pdvsa, que classificaram a situação de desabastecimento "sumamente grave". O blog La Patilla, perseguido pelo governo Maduro, ouviu Luis Hernándz, diretor da Frente de Trabalhadores Petroleiros de Monagas, que avisou:
- Vem aí desabastecimento total.
AJUDA DO JAPÃO DE US$ 3,6 MILHÕES PARA VENEZUELANOS QUE FOGEM PARA O BRASIL
O governo japonês anunciou a doação de US$ 3,6 milhões para que a ONU ajude o Brasil a abrigar os venezuelanos que fogem do ditatorial governo narco-comunista de Nicolás Maduro. Milhares de refugiados escapam da ditadura através da fronteira de Roraima.
PLANO SAFRA ADIADO
O governo federal adiou o lançamento do Plano Safra 2019/2020, previsto para o dia 12.
O novo ano agrícola começa no início de julho. O Plano Safra precisa de R$ 7 bilhões.
O governo não deixou claro o motivo do adiamento, mas ele tem a ver com crédito suplementar de R$ 248 bilhões pedido ao Congresso e que até agora não saiu.
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