ATUAÇÃO DE JUIZ FOI DECISIVA PARA O FIM DA REBELIÃO EM GUAJARÁ

ATUAÇÃO DE JUIZ FOI DECISIVA PARA O FIM DA REBELIÃO EM GUAJARÁ

ATUAÇÃO DE JUIZ FOI DECISIVA PARA O FIM DA REBELIÃO EM GUAJARÁ

Foto: Divulgação

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*O compromisso assumido pelo juiz Marcelo Tramontini, de não transferir nenhum preso após a rebelião que durou cerca de 18 horas na Casa de Detenção de Guajará-Mirim, foi decisivo para o fim do movimento dos detentos. Os presos exigiam também a preservação da integridade física e a troca da direção do presídio. O juiz, titular da Vara de Execuções Penais de Guajará Mirim, integrou o Gabinete de Gerenciamento de Crises, participando ativamente de todas as etapas das negociações para o fim da rebelião na Casa de Detenção de Guajará-Mirim.

*Marcelo Tramontini esclareceu que a rebelião não havia sido planejada pelos detentos. ?Eles aproveitaram a ocasião em que o Sargento PM da Reserva Redivilson Duram Pedraza, que trabalha como Guarda voluntário na carceragem, não tomou os devidos cuidados de segurança e o capturaram como refém junto com o detento Vagner Marques de Sá Azevedo, de 29 anos, solto na noite de segunda-feira.?, disse o juiz.

*No final da rebelião os detentos chegaram a propor que Redivilson Pedraza, o refém, fosse o novo diretor de segurança do presídio. A tropa do 6º BPM realizou uma minuciosa revista nas celas encontrando nove pedaços de madeira, 14 barras de ferro, quatro ?Chuchos?, 11 facas artesanais e ainda 12 trouxinhas contendo maconha.

*Ainda segundo o juiz Marcelo Tramontini, a maior dificuldade enfrentada pela Vara de Execuções Penais atualmente é a falta de estrutura da Casa de Detenção, o que causa superlotação.?Temos um déficit de quase 300% no número de vagas. A Casa de Detenção de Guajará Mirim tem capacidade para 48 presos e possui 183? afirma.




*Além do juiz Marlelo Tramontini, faziam parte do Gabinete de Gerenciamento de Crises o promotor de Justiça, Jesualdo Eurípedes Neiva, o Comandante do 6º Batalhão da PM, tenente coronel José Hélio Pachá, o negociador profissional, tenente PM Marcos Freire e o delegado de polícia Fernando Oliveira.

*Além da Casa de detenção, o município de Guajará Mirim possui ainda uma Penitenciária Regional, conhecida como Pandinha, que registrou uma única rebelião, em 2004.

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