Decreto foi publicado na última sexta-feira (19) e mesmo com recomendação do MPE, Raíssa Paes deu cargo a marido
Foto: Reprodução da internet
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Em 28 de setembro de 2021, Antônio Bento, que até então era Secretário de Obras, pediu exoneração do cargo, uma semana depois que o Ministério Público Estadual (MP-RO), através da 2ª Promotoria de Justiça de Guajará-Mirim, pediu o afastamento da prefeita, seu esposo e de sua prima, Ana Michele Silva Lima Vieira, por improbidade administrativa.
O decreto Nº 15.284/GAB-PREF/2024 com a nomeação do senhor ANTÔNIO BENTO DO NASCIMENTO no cargo em COMISSÃO da Administração Municipal de CHEFE DE GABINETE da chefia de Gabinete da senhora prefeita RAISSA PAES, foi assinado hoje pela própria prefeita do munícipio.
Antônio Bento, sem cargo na administração já dava as cartas dentro da administração e sempre conduziu tudo com mão de ferro, e nenhum centavo era gasto, ou nenhuma nomeação era autorizada sem a anuência do REI ANTÔNIO BENTO, e agora, como CHEFE DE GABINETE ele é o PREFEITO DA CIDADE, já que nem a vice-prefeita MARY GRANNEMAN, tem qualquer poder, já que o próprio Antônio Bento ORDENOU seu afastamento da sede do poder Executivo.
ANTÔNIO BENTO substitui RODRIGO MELO NOGUEIRA, que agora passou a ser o titular da NOVA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE GOVERNO (SEMUG), que foi criada através de uma ideia do vereador AUGUSTINHO FIGUEIREDO, e terá apenas três cargos e até o momento, nenhum centavo de orçamento. ANTÔNIO BENTO, que agora além de mandar e desmandar com a anuência do cargo, passa a receber um salário mensal de R$12.438,00 (doze mil, quatrocentos e trinta e oito reais) mais inúmeras vantagens.
Em 23 de janeiro de 2023, o site RONDÔNIA DINÂMICA, publicou uma longa matéria, onde intitulava BENTO & RAISSA como "O CASAL PROBLEMA DE GUAJARÁ-MIRIM" e na matéria o site descreve uma série de problemas judiciais do casal e o quanto eles desafiam a justiça.
Problemas judiciais
Raíssa Bento é apontada pelo Ministério Público de Rondônia (MP/RO) através do trabalho desempenhado pelo promotor de Justiça Felipe Miguel de Souza como responsável por não adotar ações em relação à destinação do lixo hospitalar em Guajará-Mirim.
“Por não realizar nenhum tipo de fiscalização preventiva no local, omitir-se na adoção das providências necessárias para evitar novos acúmulos de lixo hospitalar no Hospital Regional de Guajará-Mirim, bem como limpeza e desinfecção do ambiente, a requerida deixou de praticar, indevidamente, ato de ofício”, diz trecho da peça inicial encabeçada pelo MP/RO.
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