O chão da família se perdeu no momento em que os médicos comunicaram aos pais, que a frágil bebêzinha precisaria passar por um transplante de fígado
Foto: Divulgação
Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.
Em meados de junho de 2019, a bebê Nicoly de apenas 3 meses foi diagnosticada com um problema no fígado, uma obstrução, que só foi descoberta após a situação se agravar, e a bebê perder o órgão.
O chão da família se perdeu no momento em que os médicos comunicaram aos pais, que a frágil bebêzinha precisaria passar por um transplante de fígado, ou poderiam perdê-la.
Daí em diante iniciou-se a peregrinação da família, e a caçada a um doador do órgão. Nicoly foi para São Paulo. Já em São Paulo, começou a etapa de compatibilidade de doador no Instituto da Criança, onde a bebê foi internada.
Primeiro foram realizados os testes com os país, que devido a incompatibilidade e doenças preexistentes, não puderam ser doadores; o que bateu um desespero. Diante da situação, foi feito um teste com um primo, que também foi apontado como incompatível.
A boa notícia veio com a tia, Andreia Campos; que é cabeleireira em Ouro Preto do Oeste e a pedido do irmão se dispôs, sem exitar, a ir a São Paulo para os teste, que para alegria de todos, foi apontada como compatível doadora.
Andréia ficou internada durante 12 dias e permaneceu 2 meses em São Paulo até que no dia 11 de dezembro de 2019 aconteceu o transplante, que salvou a vida de Nicoly. Andreia após alguns dias retornou para cidade de Ouro Preto do Oeste, onde se recuperou e já está trabalhando.
Nicoly ainda está em São Paulo e está bem. Deve retornar para casa em Março deste ano.
Uma história de amor e de vida.
Aos leitores, ler com atenção
Este site acompanha casos policiais. Todos os conduzidos são tratados como suspeitos e é presumida sua inocência até que se prove o contrário. Recomenda-se ao leitor critério ao analisar as reportagens.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!