WHEY PROTEIN GOURMET: Mercado cria alternativas para suplementação alimentares

Opções modificadas visam mercado em franca expansão no Brasil e no mundo

WHEY PROTEIN GOURMET: Mercado cria alternativas para suplementação alimentares

Foto: Divulgação

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O Brasil é um dos países com maior crescimento no segmento de suplementos alimentares. Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri), em 2018, só o setor de Sport Nutrition - uma das quatro divisões do mercado, que ainda inclui Bem-Estar, Perda de Peso e Nutrição Cosmética - faturou cerca de R$ 2,24 bilhões, crescendo 12% em relação ao ano anterior.

 

Em 2019 houve um crescimento próximo de 15%. Ainda de acordo com a pesquisa, atualmente, são comercializadas no Brasil mais de 500 marcas pertencentes a 100 empresas. Nos EUA, são 4 mil marcas em 100 mil pontos. O mercado busca diversos alimentos, como a whey protein, responsável por auxiliar a reposição de proteína após a atividade física.


 
Por isso, avançam as opções de produtos em um mercado gourmet de suplementação. Uma das alternativas são os isolados. Sem lactose - algo difícil de encontrar nesse tipo de suplementação, é o preferido dos atletas  que buscam ganho de massa muscular sem aumento de gordura.

 

A versão isolada do produto é livre de carboidratos e normalmente possui alta concentração de proteínas e aminoácidos de cadeia ramificada, o famoso BCAA. Nos Whey Protein isolados, as moléculas de lactose são destruídas por meio do uso de uma enzima chamada lactase, sem impacto no sabor e nos nutrientes do produto.

 

Outra opção é a vegana, com proteicos que não são extraídas do soro do leite, mas de fontes vegetais, como arroz, ervilhas, soja, entre outras. Segundo Astrid Pfeiffer, nutricionista associada à SVB (Sociedade Vegetariana Brasileira), "os suplementos de origem vegetal são concentrados e podem, sim, fazer o anabolismo (síntese dos nutrientes pelo corpo) e a hipertrofia (desenvolvimento muscular), desde que a pessoa faça a ingestão da dose diária recomendada de proteína”.

 

Na versão hidrolisada, há um processo de hidrólise enzimática, como a nossa digestão, que quebra a proteína em partículas menores na presença de água. A proteína é exposta ao calor, ao ácido ou a enzimas que quebram as ligações que mantêm os aminoácidos juntos, com intuito de tornar a molécula proteica ainda menor. Desta forma, a versão hidrolisada consegue ser digerida e metabolizada pelo organismo ainda mais rapidamente. O problema é que esse processo de hidrolise pode degradar parte das propriedades naturais da proteína, perdendo frações nutricionais importantes

 

Segundo a nutricionista Daniela Muniz, "com o passar dos anos, a tendência é diminuir a ingestão proteica e isso aumenta a perda de massa muscular”. Ainda assim, ela alerta que as pessoas que consomem a quantidade ideal de proteínas na alimentação diária não precisam de suplementos.

 

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