Asfaltamento da estrada Porto Expresso livrará dois hospitais do excesso de poeira

As obras do DER na rodovia Porto Expresso começaram no mês de agosto.

Asfaltamento da estrada Porto Expresso livrará dois hospitais do excesso de poeira

Foto: Divulgação

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Obras de terraplenagem e compactação de trechos da estrada Porto Expresso avançam desde a semana passada.

Tratores-esteira e motoniveladoras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) trabalham na preparação do leito para o asfaltamento.

Iniciadas em agosto passado, a limpeza das laterais do leito rodoviário e a sua compactação antecedem a aplicação da camada asfáltica no trecho inicial de três quilômetros, a partir do entroncamento com a rodovia BR-364.

Apesar das primeiras chuvas do inverno amazônico, ainda há poeira na área próxima aos hospitais do Câncer da Amazônia e Santa Marcelina, ambos no Km 17 da rodovia BR-364. Mas o pior já passou, reconhecem os profissionais em atividade nessas casas de saúde.

A duzentos metros da estrada, o Hospital Santa Marcelina sofreu diretamente com o excesso de poeira no verão deste ano. Também nessa mesma distância da estrada, responsáveis pelas atividades do recém-inaugurado Hospital do Câncer da Amazônia sentiram o problema.

As obras do DER na rodovia Porto Expresso começaram no mês de agosto. Equipes da Usina de Asfalto, operadores de máquinas já retiraram a vegetação lateral, e a topografia mediu as extensões da estrada.

Para o encarregado de manutenção do hospital, Maurício Rodrigues, as consequências da poeira ocorreram mais no período da tarde, depois de 16h, com o tráfego intenso de caminhões.

“As nuvens vinham dali (aponta no sentido da estrada) cobrindo até as plantas”, diz o encarregado da equipe de 16 trabalhadores desse setor.

A situação interna foi mais complicada. Pacientes com pneumonia ficaram impedidos de sair do leito, o que acarretou custo maior com despesas de limpeza e conservação de aparelhos de ar condicionado e a conta de energia elétrica.

Segundo Rodrigues, a limpeza diária dos aparelhos ultrapassou a programação regular. “Foi um caos, mas o começo das chuvas e as obras de terraplenagem reduziram bem o problema”, disse.

“Melhorou por conta das chuvas, mas a nossa expectativa é de um sossego ainda maior”, comentou a responsável pelo controle de infecção hospitalar, Cris Laine de Souza Oliveira.

“A continuidade do trabalho normal depende da diminuição desse problema”, acrescentou a supervisora de higienização e limpeza, Márcia Valério.

Segundo elas, obras de reformas internas começaram coincidentemente entre o final do verão e o início do período chuvoso. Até a semana passada, os pacientes sentiam transtornos decorrentes do excesso de poeira vinda da estrada Porto Expresso e das atividades de reforma.

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