Porto Velho tem a quarta pior condição sanitária do Brasil, diz Trata Brasil

Nesta lista, a capital de Rondônia, Porto Velho, figurou entre os piores, encabeçando a 96º colocação, ou seja, a 4º pior condição sanitária entre as grandes cidades brasileiras. Esse fato não é novidade para os munícipes, já que ano após ano, esse rankin

Porto Velho tem a quarta pior condição sanitária do Brasil, diz Trata Brasil

Foto: Divulgação

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Um ranking elaborado pelo Instituto Trata Brasil que classificou as condições sanitárias entre as 100 maiores cidades de país foi divulgado neste último domingo (19) pelo programa televisivo Fantástico, veiculado pela Rede Globo.

Nesta lista, a capital de Rondônia, Porto Velho, figurou entre os piores, encabeçando a 96º colocação, ou seja, a 4º pior condição sanitária entre as grandes cidades brasileiras. Esse fato não é novidade para os munícipes, já que ano após ano, esse ranking é divulgado e a situação parece não mudar.

O tratamento sanitário e a distribuição de água em Porto Velho é responsabilidade da CAERD (Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia), uma instituição pública que foi alvo de denuncias de supersalários e mal utilização das verbas recolhidas para a finalidade das obras de saneamento. A CAERD chegou a assumir a participar os projetos do PAC do Saneamento em Porto Velho, que culminou com a sua paralisação na justiça após diversas denuncias.  

Durante os quatro anos da gestão Mauro Nazif, 2013 à 2016,a resolução do problema pouco avançou e a cidade foi acometida a doenças provenientes de locais insalubres como Dengue, Zika, entre outras moléstias ocasionadas pelo descaso sanitário.

O atual prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves (PSDB), teve como principal plataforma de campanha a criação de uma PPP (Parceria Público Privado) para resolver de uma vez por todas esse drama. Porém o tema é escamoso, pois conta com muito dinheiro envolvido e jogos de interesse por quem lucra os infinitos atrasos nessas obras.

Espera-se que desta vez, o prefeito utilize todos os canais de debate antes de dar a “canetada” que irá solucionar o problema. O chefe do poder executivo na capital rondoniense já percebeu que decisões unilaterais não são bem vindas entre a opinião pública, um exemplo foi a retirada do beneficio do qüinqüênio aos servidores.

Enquanto a situação não se resolve a cidade de Porto Velho permanece doente e convivendo com a podridão. A expectativa é de que cumprindo com sua palavra, Hildon consiga gradativamente reverter uma cidade tão rica em recursos e provimentos de uma situação tão vexatória para qualquer gestor de uma grande cidade. 

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