Projeto de castração evita reprodução e abandono de animais nas ruas

Da Redação

31 de Julho de 2015 às 09:15

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Projeto de castração evita reprodução e abandono de animais nas ruas

Foto: Divulgação

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O projeto “Quem Ama Castra”, que tem como idealizadora a voluntária Tadema Trindade iniciou há cerca de dois meses com

necessidade de diminuir a quantidade de filhotes de cachorros, que quando nascem são abandonados em diferentes pontos de toda a capital. O projeto visa à castração de cadelas, que vivem nas ruas, onde ficam prenhas e na hora de parir não tem um lugar seguro e acabam colocando em risco a própria vida e de seus filhotes.

Os animais são resgatados pelos voluntários e levados para a sede do projeto, onde passam por uma triagem e em seguida são castrados por veterinários parceiros, sendo eles os Drs. Magno Michel, Kiosh Takahara e Valdirene Evaristo. Depois de castrados o animais se recuperam com ajuda dos médicos e depois são devolvidos aos seus locais de origem. Com a castração e evitado o sofrimento dos animais de reproduzirem e consequentemente abandonarem seus filhotes nas ruas, sujeitos a morte e até mesmo quando crescidos atacar pessoas.

As castrações são custeadas com trabalho também desenvolvidos pelas voluntárias, que aos finais de semana se unem e promovem bazares em Praças, Parques e outros locais, na intenção de levantar fundos para arcar com despesas. O grupo de voluntarias comercializam camisas do projeto que podem ser adquiridos ao preço simbólico de R$ 25,00.

De acordo com a idealizadora, Tadema, a meta do projeto é castrar de seis a 10 cadelas por mês. Do início do projeto aos dias de hoje cerca de 10 animais foram castrados e devolvidos a aos seus locais de origem.

O projeto tem como parceiros as clinicas Prontodog, a Animalclin e a Pata Chic. A Castração é a única solução para o abandono de animais. O grupo pede para quem quiser ajudar no projeto que entre em contato pelos telefones (69) 9230 / 5275 – Tadena, 9375/1071 – Zelândia e 9254/9977 Jara ou pelo pagina do facebook Protetoresvoluntáriospvh, o grupo aceita doações de ração e outros tipo de alimentos e até mesmo roupas para serem comercializadas no bazar.

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