Caso seja confirmado que Franco agiu de forma indevida ao decretar a medida, os vereadores poderão pedir o afastamento do prefeito petista de Cacoal.
Foto: Divulgação
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A ação no mínimo desencontrada do prefeito da cidade rondoniense de Cacoal, Padre Franco (PT), em tomar posse do Hospital São Daniel Comboni, até então gerido pela ASSDACO (Associação Assistencial à Saúde São Daniel Comboni), teve desdobramentos e pode gerar o afastamento do padre à frente da gestão cacoalense através da Câmara de Vereadores.
Nesta terça-feira (7) a Promotora do Ministério Público Estadual, Luciana Ondei, encaminhou ofício aos vereadores cacoalenses solicitando análise para possível abertura de investigação que deverá ser impetrada pela casa de leis do município para verificar se houve infração político administrativa de Padre Franco ao baixar o decreto que permitiu a tomada do hospital na madrugada do último dia 28 de setembro.
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Caso seja confirmado que Franco agiu de forma indevida ao decretar a medida, os vereadores poderão pedir o afastamento do prefeito petista de Cacoal.
A medida adotada pelo Ministério Público faz parte de providências do inquérito instaurado para apurar a tomado do hospital São Daniel Comboni.
Dentro da cidade a opinião está dividida, uma parte defende a ação do padre, uma vez que a unidade já estava apresentando precariedade no atendimento à comunidade, e outra parte alega que a ação de Franco foi desumana e desrespeitosa com a comunidade cacoalense, pois não houve debate com a sociedade.
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