Epidemia – Casos de dengue lotam policlínicas e pacientes esperam até duas horas apenas para fazer a triagem

Epidemia – Casos de dengue lotam policlínicas e pacientes esperam até duas horas apenas para fazer a triagem

Epidemia – Casos de dengue lotam policlínicas e pacientes esperam até duas horas apenas para fazer a triagem

Foto: Divulgação

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Na manhã desta segunda feira (20) os servidores municipais da saúde de Porto Velho resolveram paralisar suas atividades por tempo indeterminado, os funcionários se reuniram em frente a sede da Prefeitura de Porto Velho para realizar uma manifestação exigindo a agilidade na definição do PCCS (Plano de Carreira Cargos e Salários) dos servidores.
 
Para tentar amenizar a situação a chefe de gabinete da prefeitura Mirian Saldanha recebeu uma comissão, porém não foi possível se chegar a uma conclusão definitiva sobre a situação. Enquanto o impasse continua quem sofre é a comunidade que além de não ter um hospital municipal, agora encara greve no serviço publico municipal.
 
Porém durante as discussões entre funcionários e poder publico municipal uma epidemia de dengue vem se alastrando na cidade e pelo que foi constatado essa tarde na Policlínica Ana Adelaide os órgãos municipais gestores do atendimento de saúde demonstram uma falta de agilidade no atendimento aos cidadãos.
 
Segundo João Batista Silva, 52 anos, sua vizinha não estava mais agüentando de dores no corpo devido aos sintomas da dengue, porém ao chegar à policlínica demorou mais de duas horas para apenas passar pela triagem.
 
“Isso não é humano, nós contribuintes temos o direito de entrar em um posto de saúde e sermos prontamente atendidos, eu 
compreendo que tem muita gente, mais os responsáveis sabiam á muito tempo do perigo de uma epidemia de dengue em nossa cidade e parece que viraram as costas para isso, agora quem tem que pagar é a comunidade”, afirmou João Batista.
 
Em contato com um dos enfermeiros que atendem na policlínica tivemos a informação que aproximadamente 70% dos casos registrados no Ana Adelaide são de pessoas infectadas pelo mosquito da dengue.
 
”O atendimento é demorado e o local de espera é esse banco de madeira onde estamos nos espremendo, além do sol que por muitas vezes bate direto em nossos rostos”, concluiu uma senhora também infectada pelo mosquito da dengue que preferiu não se identificar.
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