NOTA DE ESCLARECIMENTO - STICCERO – Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Estado de Rondônia

Em primeiro lugar, o Sindicato lamenta profundamente pelos atos de violência praticados contra companheiros, pais de famílias, homens e mulheres que foram vítimas de agitadores profissionais irresponsáveis

NOTA DE ESCLARECIMENTO - STICCERO – Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Estado de Rondônia

Foto: Divulgação

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O STICCERO – Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil do Estado de Rondônia vem a público esclarecer os fatos que ocorreram nas ultimas 24 horas e que foram divulgados pela imprensa a nível nacional.
 
Em primeiro lugar, o Sindicato lamenta profundamente pelos atos de violência praticados contra companheiros, pais de famílias, homens e mulheres que foram vítimas de agitadores profissionais irresponsáveis que notadamente estão sendo tele-guiados por grupos terceiros que tem um sórdido interesse em desestabilizar as novas conquistas do Sindicato, desde a sua retomada administrativa através da intervenção da Justiça do Trabalho do Estado de Rondônia.
 
Trata-se de um grupo isolado de psêudos trabalhadores infiltrados, que não tem qualquer ligação direta ou indireta com o STICCERO e ou seus membros de comissões, e muito menos compromisso com os ideais e propostas da atual administração do Sindicato em quais os verdadeiros trabalhadores das usinas estão depositando todas as suas esperanças nesta fase de renovação sindical. O STICCERO não tem qualquer outro sentimento a considerar quanto a essas pessoas inconseqüentes a não ser o repúdio a todos os atos praticados, com os quais o STICCERO jamais compactuará e que com certeza serão apreciados pelas autoridades competentes.
 
Com relação ao atraso na Assembléia que decidiria quanto a Contra Proposta apresentada pelas usinas, ocorre que na manhã do dia 23, o administrador Anderson Machado já havia realizado com sucesso uma reunião com os trabalhadores da usina de Santo Antônio onde os mesmo decidiram pela retomada da greve, porém dentro de um prazo legal de 48 horas, e já se preparava para sair em direção à usina de Jirau quando foi surpreendido pela notícia de que um grupo de trabalhadores havia tomado de assalto o canteiro daquela obra e que estariam se dirigindo para o centro da capital, por tanto, resolveu aguardá-los para que a Assembléia fosse então realizada próximo a sede do Sindicato.
 
Realizada a Assembléia, de peito aberto, olho no olho do trabalhador, na principal avenida comercial de Porto Velho (7 de setembro), apesar dos ânimos acirrados de alguns trabalhadores que pertencem a esse grupo isolado, todos os demais, que são a grande maioria, também concordaram com o Sindicato de que para que a greve fosse legitimada, haveria a necessidade de se aguardar as 48 horas, desfazendo-se todas as falsas afirmações que o grupo de agitadores procurava produzir contra o sindicato, e todos foram devidamente orientados e retornar às suas funções. Atendendo ao convite da presidente do TRT/RO – Tribunal Regional do Trabalho do Estado de Rondônia, Desembargadora Maria Cezarineide de Souza Lima, que decidiu assumir a mediação das negociações diante dos fatos ocorridos e mais uma vez tentar conciliar em dissídio coletivo os interesses dos trabalhadores e das empresas envolvidas, recebeu as partes na sala de audiência reservada do Pleno do Tribunal e promoveu a retomada das negociações.
 
Durante mais de seis horas (das 15:00 às 21:30), foram rediscutidos ponto a ponto todos os itens da Contra Proposta apresentada pelas usinas e redesenhada uma nova tentativa de elevar os pontos alcançados, onde as empresas ficaram de reavaliar as suas planilhas de cálculos e reiniciar as negociações na tarde de hoje (13:30), para finalmente se encontrar a melhor proposta para a categoria. A atual administração do Sindicato negocia exaustivamente há quase 15 dias pelas melhorias na vida de todos os trabalhadores, por que conheceu de perto todas as mazelas vivenciadas pela categoria e desde então vem trabalhando arduamente em conjunto e com a colaboração com o MTE – Ministério do Trabalho e Emprego, SRT – Superintendência Regional do Trabalho, MPT – Ministério público do Trabalho e TRT – Tribunal Regional do Trabalho no sentido de dizimar os inúmeros vícios que se formaram ao longo da inoperância do Sindicato em administrações anteriores.
 
Por tanto, o STICCERO conta penhoradamente com a compreensão e equilíbrio de todos os trabalhadores envolvidos nesta luta e reitera a sua confiança na classe trabalhadora do setor da construção civil de Rondônia que nunca precisou usar de violência ou terrorismo para alcançar as suas conquistas diante dos valorosos serviços prestados aos milhões de cidadãos rondonienses que sempre enxergaram as reais dificuldades e necessidades que a categoria atravessa em mais de 26 anos de Sindicato.
 
O STICCERO SOMOS TODOS NÓS !!! Este é o nosso lema, lema que todos os trabalhadores do Estado levam com orgulho e jamais nos deixaremos confundir com baderneiros de plantão...
 
 Anderson Machado de Melo
Administrador do STICCERO
Direito ao esquecimento

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