Ano termina triste para índios da tribo Ajurus de Rondônia estão despcionados com autoridades rondonienses

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Foto: Divulgação

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ALTO RIO COLORADO, RO - Insatisfeita com o jogo de empurra, a cacique da etnia Ajuru (ou Wayoro), Valda Ibañez Braga, desabafa: “Na verdade, nosso povo não tem mais a quem apelar para ter nossas terras de volta”. Decepcionada com o tratamento recebido das autoridades rondonienses, ela retrata o desalento desses índios encontrados há mais de um século e atualmente sujeitos à contaminação pelo álcool, prostituição e drogas.

 




Cansados da exploração e combalidos a cada ataque de malária, vivem pedindo socorro à Fundação Nacional de Saúde (Funasa). Os cerca de 40 índios falam português, um pouco de espanhol e a língua Tupari/Tupi. Eles começaram a ser perseguidos depois que a ditadura militar abriu as fronteiras agrícolas de Rondônia a migrantes procedentes nas regiões sul e sudeste do País. O cerco se tornou inevitável.  

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