Bebê que nasceu após morte da mãe recebe alta

Durante sua passagem pelo Hospital, a bebê teve a evolução registrada por uma fotógrafa, que acompanhou várias visitas

Bebê que nasceu após morte da mãe recebe alta

Foto: Divulgação

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Internada há mais de um mês, a recém-nascida Luísa Vitória deixou a Santa Casa de Misericórdia de Rondonópolis (215 km deCuiabá) na manhã desta segunda-feira (5). A pequena teve o parto realizado pela equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) após a constatação do óbito da mãe, Iolanda Pimentel, no dia 18 de fevereiro e chegou a passar 29 dias na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) da instituição. Durante sua passagem pelo Hospital, a bebê teve a evolução registrada por uma fotógrafa, que acompanhou várias visitas.

A iniciativa partiu da enfermeira coordenadora do setor, Eliane Santos, que buscou a parceria de uma fotógrafa voluntária para que pudessem ser registrados estes momentos na presença dos pais e avós.O trabalhado foi feito por Evellyn Bordado. Recentemente o pai de Luiza, Cristhian Galvão, falou ao Olhar Direto sobre a evolução da filha e garantiu que a menina seguirá com ele para casa.

Sem histórico de doenças e com gravidez considerada tranqüila, Iolanda Pimentel seria mãe pela primeira vez. O sonho, no entanto, foi interrompido por um mal súbito que causou seu falecimento, na sexta-feira (17), em Rondonópolis (215 km de Cuiabá). Atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), ela teve o parto realizado mesmo depois de ter morrido. Deste estão, a criança segue em coma induzido na UTI da Santa Casa de Misericórdia da cidade.

A prima de Iolanda, Jomara Nunes, contou que a jovem não apresentava sintomas de nenhuma doença e que, ao conversar com ela horas antes da tragédia, nenhuma situação anormal foi relatada.Jomara, que seria madrinha de Luíza, lembra que em 2011 uma irmã de Iolanda faleceu nas mesmas circunstâncias. “Informaram pra minha mãe que foi um ataque cardíaco, mas vi que a médica responsável pelo atendimento classificou com uma eclampsia”, afirmou.

O quadro, que ocorre no final da gravidez, é caracterizado por convulsões associadas à hipertensão arterial, diagnóstico semelhante ao da vítima quando foi atendida pelos profissionais.

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