CONFÚCIO MOURA: Senador chama o país a reagir antes que suas gerações se percam

Senador lembrou que viver mais é uma grande conquista, resultado de décadas de avanços na saúde pública

CONFÚCIO MOURA: Senador chama o país a reagir antes que suas gerações se percam

Foto: Assessoria

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Nesta segunda-feira (17), o senador Confúcio Moura (MDB-RO) levou à tribuna do Senado uma reflexão urgente sobre o rumo do país diante de duas realidades que avançam ao mesmo tempo: o rápido envelhecimento da população e as dificuldades cada vez maiores enfrentadas pelas novas gerações. Para ele, o Brasil precisa encarar esses desafios com seriedade, planejamento e responsabilidade.
 
O senador lembrou que viver mais é uma grande conquista, resultado de décadas de avanços na saúde pública. Mas reforçou que essa vitória vem acompanhada de um dever: planejar o futuro. “Viver mais exige planejamento, não lamentação”, destacou. Segundo ele, não basta cuidar dos idosos — é preciso preparar o país para garantir dignidade e autonomia em todas as etapas da vida.
 
Confúcio Moura chamou atenção para a situação preocupante da Geração Z e, principalmente, das crianças da Geração Alfa. Criadas em um mundo totalmente conectado, essas gerações enfrentam pressões emocionais, insegurança no mercado de trabalho e falhas na formação de habilidades básicas. “Se não encararmos isso agora, teremos um problema estratégico, econômico e civilizatório”, alertou.
 
O senador também fez um apelo direto ao Parlamento. Para ele, preparar as futuras gerações não pode continuar sendo uma preocupação restrita a pais e escolas. “Já passou da hora de tratarmos isso como uma questão estratégica de desenvolvimento nacional”, disse, questionando o que o Brasil está realmente disposto a fazer para garantir um futuro sólido para seus jovens.
 
Em seu discurso, Confúcio também criticou a estrutura econômica atual, que, segundo ele, não abre espaço para investimentos suficientes nas pessoas — especialmente nas crianças. Ele citou ainda o artigo publicado em seu blog no domingo (16), intitulado A economia não tem coração, lembrando que a política, ao contrário, precisa ter responsabilidade e sensibilidade.
 
“O que está em jogo são pessoas, famílias e gerações inteiras que dependem da nossa capacidade de antecipar problemas, e não apenas reagir a eles”, afirmou, reforçando o chamado por um compromisso coletivo com um futuro mais justo para todos os brasileiros.
 
Com sua fala, Confúcio Moura provoca uma reflexão indispensável: como garantir que o envelhecimento da população seja uma conquista, e não um peso, e que as novas gerações não fiquem para trás? Sua mensagem é direta — planejar o futuro do país não é luxo, é uma necessidade para garantir dignidade, oportunidades e equilíbrio para todos.
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