DO PATRIOTA: TRE-RO vai julgar cassação de Edevaldo Neves por suposto abuso do poder

O deputado já havia sido personagem de noticia policial em 2023

DO PATRIOTA: TRE-RO vai julgar cassação de Edevaldo Neves por suposto abuso do poder

Foto: Ilustrativa/ Reprodução da Internet

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O Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO) marcou para o próximo dia 22, às 15 horas, o primeiro julgamento de cassação de mandato referente as eleições de 2022.
 
A pauta foi publicada esta semana e uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) PJe n. 0602009-93.2022.6.22.0000, movida pelo ex-deputado estadual Eyder Brasil por Abuso do Poder Econômico ou Político contra o deputado estadual eleito Edevaldo Neves (Patriota), que tem como relator o desembargador Miguel Monico será o primeiro julgamento.
 
 
 
OUTRAS SITUAÇÕES
 
O deputado estadual Edevaldo Neves já foi personagem de noticia policial em 2023.
 
No mês de junho, seu gabinete na Assembleia Legislativa foi alvo de operação de busca e apreensão da Policia Civil. Na época, a assessoria do deputado relatou que a polícia esteve no seu gabinete atras de informações sobre um servidor de sua confiança, mas que já havia sido exonerado. 
O suspeito estaria supostamente envolvido em supostos crimes contra instituições financeiras num esquema de empréstimo consignado.
 
Delegados e agentes no gabinete do deputado
 
 
AMEAÇA 
 
Durante o período eleitoral, um servidor público estadual de 51 anos registrou ocorrência de ameaça contra o então candidato a deputado estadual e vereador de Porto Velho (RO), Edevaldo Marcolino Neves, (Patriota).
 
Segundo a vítima, o crime aconteceu no último dia 24 na Estrada do Belmont, bairro Nacional, zona Norte.  
 
A ocorrência registrada no 1° DP relata que o funcionário público havia retirado uns cartazes do candidato a deputado que tinham sido colados no imóvel de familiares da vítima.
 
Algumas pessoas filmaram o homem retirando os cartazes e mostraram para o candidato, que também é policial penal.
 
Com isso, Edevaldo Neves teria ido até o local de trabalho da vítima e dito que se pegasse de novo rasgando cartazes dele ia gastar uma bala em sua cabeça.
 
Ainda segundo o servidor público, o candidato teria durante as ameaças feito menção de sacar uma arma da cintura.
 
Diante das ameaças, o servidor público decidiu registrar uma ocorrência policial para que o candidato responda criminalmente.
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