Leia na coluna de Victoria Bacon
Foto: Divulgação
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Após duas décadas de negociação, desde o primeiro mandato do governo FHC em 1998, o Tratado de Livre Comércio entre União Europeia e Mercosul do qual o Brasil é o líder finalmente se torna realidade.
Mérito do presidente Bolsonaro!
O acordo representará 25% (1/4 do PIB do mundo) das negociações comerciais do planeta e trará mais de 120 bilhões de dólares em negócios só para o Brasil. Notícia é comemorada no G-20, no Japão, onde se realiza a Conferência Mundial das 20 maiores economias do Mundo. São 750 milhões de consumidores e o anúncio foi feito em Bruxelas, após meses de negociação do presidente Bolsonaro e os líderes do bloco europeu. O acordo assinado ontem, 28 de junho, foi confirmado pelos 28 países da União Europeia e os 4 do Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai). As principais alterações tarifárias no texto do acordo são as seguintes: Produtos agrícolas brasileiros como frutas, café solúvel, suco de laranjas, óleos vegetais, peixes e crustáceos terão tarifas eliminadas. Os exportadores brasileiros terão preferências para as carnes bovinas, suínas e de aves; bem como açúcar, etanol, ovos e mel. Também serão eliminadas as tarifas para os produtos industriais. Em contrapartida; doces, vinhos e bebidas produzidas na União Europeia terão tarifas reduzidas. Será criada cota de exportação para os produtos lácteos, produtos químicos, maquinários, veículos, produtos farmacêuticos, vestuário, calçados e tecidos terão as suas tarifas zeradas.
Presidentes da França e Brasil na reunião do G-20 no Japão. Momento que é anunciado o Tratado de Livre Comércio União Europeia-Mercosul que teve autorização e aprovação do premiê francês, Emmanuel Macrón.
Comércio e analistas parabenizam atuação do presidente Bolsonaro pela conquista do Tratado.
Renato Silva, proprietário de uma confecção em São Paulo recebeu com muito otimismo a notícia. Ele exporta parte de sua produção para o mercado comum europeu e, a decisão histórica dessa sexta-feira (28) trará crescimento de 25 a 30% para seus negócios com países da União Europeia. Os impactos para a economia brasileira será diretamente sentido positivamente visto que atingirá a todos os setores econômicos do país desde vestuário até a carne. O aumento da competitividade e a redução de custos serão os primeiros reflexos do Tratado de Livre Comércio. O desfecho da negociação levou 20 anos e foi enterrada em 2003 pelo então presidente Lula. A União Europeia é o segundo parceiro econômico do Mercosul. Em 2018 as relações comerciais entre os dois blocos movimentou aproximadamente 90 bilhões de dólares em negócios.
Acordo prevê mais que as questões tarifárias.
O texto do Tratado de Livre Comércio assinado ontem em Bruxelas pelo Brasil (representando o Mercosul) e pela União Europeia (na Bélgica) vai além das imposições tarifárias: Questões sanitárias e fito sanitárias deverão ser reduzidas; assim como os entraves de custos dos trâmites de exportação e importação dos 32 países do grande bloco comercial. Os setores como telecomunicações e financeiros serão ampliados. O embaixador e cientista político César Lafer que foi ministro das relações exteriores quando iniciaram as negociações em 1998 no governo FHC, disse que esse Acordo assinado ontem em Bruxelas (Bélgica) se torna um poderoso instrumento para o crescimento econômico do Brasil e é um marco para o atual governo que conseguiu colocar em prática algo que parecia sepultado. É o multilateralismo na nova ordem mundial.
Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump parabeniza o presidente Jair Bolsonaro pelas articulações e diálogos que resultaram na assinatura do Acordo em Bruxelas na última sexta-feira (28) de junho e teve o apoio dos Estados Unidos.
Brasil sai do isolamento histórico como líder regional (Mercosul).
Especialistas em economia e política ouvidos pela Globo News (Boletim de Notícias) na manhã desse sábado (29), confirmaram a importância histórica desse Tratado a médio e longo prazos para a economia brasileira que se encontra em crescimento lento e necessitava dessa excelente notícia para alavancar novos investidores. O Brasil é o mais importante país do bloco do Mercosul e, com a notícia anunciada nessa sexta-feira (28), que trata da Assinatura do Tratado de Livre Comércio, o Brasil passa a ser protagonista do Acordo, trazendo respeito e interesse por parte de empresários e investidores que aguardavam a assinatura do texto. Esse acordo traz confiança para o governo Bolsonaro e sua equipe econômica que precisa de boas notícias vindas do mercado. Investidores não depositam confiança quando o governo não consegue ser multilateral. Bolsonaro mostrou ontem, com esse fato histórico para o Mercosul e União Europeia que é possível, no silêncio das negociações, desenterrar um Tratado que é o ponto crucial para o crescimento econômico do nosso país que necessita desse Acordo para a geração de riquezas, emprego, renda e confiança. A competitividade é o fator primordial para um bloco como o da União Europeia que historicamente é protecionista.
Derrota para a Esquerda e a Oposição.
Após o anúncio histórico do Tratado Bilateral, os partidos de esquerda e oposição ficaram calados. Infelizmente é preocupante como aqueles que ficam 24 horas nas Redes Sociais criticando o presidente Bolsonaro e suas ações. Quando se tem uma notícia tão relevante como essa, historicamente impondo os interesses econômicos do Brasil perante o Acordo com a União Europeia. A esquerda delira com essa notícia que gerará a integração da economia brasileira com os 24 países da Europa. É esperado crescimento de 109 bilhões para as exportações brasileiras, tornando a economia brasileira a mais dinâmica do bloco devido o fluxo de investimos diretos no Brasil.
Bandeiras da União Europeia e Mercosul foram hasteadas nesse sábado (29) em Brasília para comemorar a assinatura do Tratado de Livre Comércio.
Mérito do presidente Bolsonaro!
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