ESPAÇO ABERTO: Amazônia produz vacinas contra leishmaniose e malária

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ESPAÇO ABERTO: Amazônia produz vacinas contra leishmaniose e malária

Foto: Rondoniaovivo

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POEIRA


A Estrada do Japonês amanheceu bloqueada. Moradores da região estão revoltados com a quantidade de poeira que vem provocando doenças e até acidentes. Eles afirmam que até já aconteceram acidentes por conta da nuvem de poeira que se forma quando, principalmente, caminhões passam em alta velocidade pelo local. Crianças também já teriam ido parar na UPA devido a problemas respiratórios provocados pelo pó.

 

 

 


PROTEÍNA NO VENENO DA COBRA


Uma  pesquisa que está sendo realizada por um aluno de doutorado da Universidade Federal de Rondônia (Unir) revela a descoberta de dois compostos extraídos do veneno de serpentes da espécie jararacuçu uma cobra encontrada no sul do país. Em Rondônia o trabalho está sendo feito com o veneno de duas jararacas, nativas da região Amazônica, em que o veneno é similar ao da Jararacuçu. A enzima pode ser a cura para a leishmaniose.

 

 

 

 

OUTRAS DOENÇAS

 

Há pesquisas sendo desenvolvidas para o combate da malária utilizando também um composto do veneno de cobras. Esses são apenas um dos avanços da equipe de pesquisadores que fazem parte do Pró- Rondônia, iniciado há quase três anos. Seis estudantes participam do projeto com bolsas de iniciação científica, mestrado e doutorado, com alunos de graduação, pós graduação e doutores. Para o Pró-Rondônia, foram investidos R$ 125 mil.


Os estudantes são orientados por doutores que também são professores da Unir e pesquisadores da Fiocruz.

 

 

EXPLORAÇÃO DA BIODIVERSIDADE

 

O foco principal do projeto são pesquisas sobre a biodiversidade amazônica. De acordo com os pesquisadores, a partir desses estudos de compostos oriundos da biodiversidade da região amazônica, possam surgir novas drogas. Para que isso aconteça, através do Pró-Rondônia foi criada a Rede de Biotecnologia de Toxinas e Inibidores (Redebiotex), que integra pesquisadores de diferentes regiões do Brasil e de outros país como a Argentina, Equador, Panamá e Paraguai.

 


AÉREAS NÃO MANDAM


O presidente Jair Bolsonaro devolveu ao Congresso o ônus político de manter a gratuidade de ao menos uma mala de 23kg por passageiro, nas viagens aéreas. Ele vetou a franquia aconselhado pela equipe econômica, que é muito sensível aos apelos do lobby das empresas aéreas. Com isso, o presidente ofereceu a Rodrigo Maia e a outros políticos a oportunidade de provar que não servem aos interesses das empresas.

 


DERRUBADA DO LOBBY


Maia sentou-se em dezembro de 2016 no projeto do Senado anulando a cobrança de bagagem imposto pela Anac. Até matá-lo por “asfixia”.

 


MENTIROSOS


Empresas aéreas e agência reguladora Anac juraram que a cobrança de malas, iniciada há 2 anos, reduziria o valor da passagem. Mentiram.

 


ENROLARAM ATÉ O PRESIDENTE


Aéreas e Anac inventaram – e Bolsonaro acreditou – que viajante sem bagagem paga caro porque o outro passageiro leva mala sem pagar.

 


POLÍTICOS CALADOS EM NOME DE CAUSA PRÓPRIA


Políticos desdenham do valor extorsivo de passagens aéreas no Brasil porque jamais pagam por elas. É um problema que não os afeta.

 


FÁCIL RESOLVER


Se Câmara e Senado são tão favoráveis à gratuidade de bagagens de 23kg em aviões, é só derrubar o veto do presidente.

 


FALANDO EM BOLSONARO


Jair Bolsonaro lançou luz, nesta terça (18), sobre um caso que desapareceu rapidamente do noticiário: o garotinho de 9 anos, Rhuan, que teve o órgão genital decepado, foi torturado durante meses, assassinado e esquartejado pela própria mãe e sua companheira, na cidade de Samambaia (DF), a poucos quilômetros do Palácio do Planalto. A polícia acredita que Rhuan foi morto e cortado em pedaços por ser menino. Bolsonaro defendeu prisão perpétua para casos assim.

 


RHUAN EM SEGUNDO PLANO


No dia em que as duas mulheres foram presas por matar e esquartejar o menino, as manchetes se voltavam contra um caso de homofobia.

 

Rhuan Maicon tinha quatro anos

 

 


INTOLERÂNCIA INACEITÁVEL


No Brasil e no mundo, todo destaque foi dedicado a duas mulheres vítimas de intolerância, agredidas em Londres por serem gays.

 


HETEROFOBIA MATA


Sobre à intolerância em Londres, um site brasileiro cravou: “homofobia mata”. O caso Rhuan mostrou que heterofobia também. Até esquarteja.

 

 

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