SILÊNCIO - Cidades serranas do Rio de Janeiro vão gastar cerca de 17 milhões para recuperar infra-estrutura turistíca, em Porto Velho só dava para reformar praça

Fica a celeuma? Os prefeitos do Rio de Janeiro estão pedindo pouco? Os prefeitos do Rio de Janeiro vão fazer um serviço “porco”? Ou a praça da Estrada de Ferro Madeira Mamoré pode receber o troféu de praça mais cara do Brasil, superando até as belas praça

Da Redação

17 de Março de 2011 às 06:57

Compartilhar via

Siga a gente no Google News

Compartilhar no Whatsapp

SILÊNCIO - Cidades serranas do Rio de Janeiro vão gastar cerca de 17 milhões para recuperar infra-estrutura turistíca, em Porto Velho só dava para reformar praça

Foto: Divulgação

Receba todas as notícias gratuitamente no WhatsApp do Rondoniaovivo.com.

ENTRAR NO GRUPO

Uma delegação de prefeitos das cidades serranas do Rio de Janeiro, recentemente castigadas pelas chuvas, irá a Brasília, ainda esta semana, para pedir R$ 17,8 milhões ao governo federal. O dinheiro servirá para recuperar parte da infraestrutura turística das cidades, danificada pelas enxurradas que deixaram mais de 880 mortos e milhares de desabrigados. (Leia aqui)

As cidades mais castigadas foram Teresópolis, Nova Friburgo, Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto. Todas receberam outros recursos para reconstrução, porém para a infra-estrutura turística, os prefeitos fizeram as contas e pediram mais 17,8 milhões de reais.

Fica uma dúvida. Será que o dinheiro público vai dar para reconstruir os principais pontos turísticos destas belas cidades serranas?

A dúvida é porque em Porto Velho, para a reforma da Estrada de Ferro Madeira Mamoré, que não tinha sofrido nenhuma e enchente ou deslizamento, o prefeito Roberto Sobrinho disse que gastou 11 milhões de reais. ( Leia aqui)

E foi uma reforma “meia boca”, com a maior parte do projeto sofrendo alteração apenas na aplicação de bloquetes (supostamente concreto) e colocação de “tapetes” de grama esmeralda.

Os recursos utilizados aportaram no caixa do município via Ministério do Turismo ( recurso federal) e compensação social da Usina de Santo Antônio. Cabe uma investigação séria, sem ingerência política, para saber a real situação da planilha de custos do projeto até agora executado.

Uma equipe de técnicos de Brasília poderia vir a capital rondoniense para investigar para onde foi parar os recursos federais enviados ao povo de Rondônia.

Quem de direito teria a obrigação de apurar o caso, o Ministério Público Federal em Rondônia parece não apurar fatos quando o “alvo” é a gestão petista na capital, o que já ensejou até uma denúncia em Brasília.

Enquanto isso, ninguém tem noticia sobre obras que envolvem recursos federais. Como estão as obras dos viadutos? E da duplicação da avenida Veira Caula? Houve fraude na licitação? E o suposto roubo de peças do museu da EFMM? Já foi feita a contabilidade do material em relação ao inventário? São tantas indagações, que poder-se-ia escrever várias páginas de questionamentos aos procuradores federais do Estado.

Podem responder? Ou quando o assunto é Partido dos Trabalhadores em Rondônia a ordem é o SILÊNCIO, com a alcunha de "segredo de justiça". Até lá, ficaremos com a dúvida. O pessoal do RJ (políticos e procuradores federais) são mais competentes que os rondonienses? Fazem obras com lisura e investiga-se o dinheiro do povo com seriedade. Ou realmente temos a grata satisfação de possuirmos a praça mais bela e cara do Brasil? Com a palavra o leitor....

Direito ao esquecimento

Opiniões dos Assinantes (0)

A política de comentários em notícias do site da Rondoniaovivo.com valoriza os assinantes do jornal, que podem fazer comentários sobre todos os temas em todos os links.

Caso você já seja nosso assinante Clique aqui para fazer o login, para que você possa comentar em qualquer conteúdo. Se ainda não é nosso assinante Clique aqui e faça sua assinatura agora!