Consórcio Energia Sustentável do Brasil não revela nomes de conselheiros nem quem eles representam

Consórcio Energia Sustentável do Brasil não revela nomes de conselheiros nem quem eles representam

Consórcio Energia Sustentável do Brasil não revela nomes de conselheiros nem quem eles representam

Foto: Divulgação

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Porto Velho – O Consórcio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela construção da usina de Jirau não revela os nomes dos 10 membros do conselho, tampouco quem cada um representa. À exceção de Sibá Machado, cuja nomeação tornou-se pública por ele mesmo, os demais integrantes do Conselho Administrativo são misteriosos.
O Rondoniaovivo entrou em contato com a empresa que presta assessoria para o Consorcio, a Santa Fé Idéias de Brasília. Em conversa telefônica com Marcelo Sigwalt, o mesmo declarou que iria enviar um e-mail com os nomes dos conselheiros, suas respectivas nomeações e por quem cada um havia sido indicado.
Em resposta o Rondoniaovivo recebeu um e-mail de Patrícia Nascimento, assessora de imprensa do Consórcio no Rio de Janeiro com a seguinte explicação: “Após a homologação do leilão a Energia Sustentável do Brasil S.A. foi criada especialmente para implantar e explorar a Usina Hidrelétrica Jirau, assim como para executar outras atividades correlatas que se façam necessárias para a exploração das atividades referidas anteriormente, como a manutenção, operação, e venda da energia a ser gerada pela usina.  A ESBR é uma sociedade anônima formada pela GDF Suez (50,1%), Eletrosul (20%), Chesf (20%) e Camargo Corrêa (9,9%). A empresa possui conselho administrativo com membros indicados pelas empresas acionistas. É uma decisão de cada sócia as indicações, assim como as datas das reuniões do conselho”.
Ocorre que duas dessas empresas, a Chesf e a Eletrosul são públicas assim como o dinheiro que está sendo investido na construção, portanto os nomes dos referidos conselheiros não poderia ser sigiloso.
O Rondoniaovivo também entrou em contato com o CADE – Conselho Administrativo de Defesa Econômica, órgão responsável pela autorização da criação do consórcio, que também não soube informar os nomes dos conselheiros. O CADE respondeu da seguinte forma: “Em leitura rápida nos documentos do processo não localizei nome de pessoas físicas. Acredito que alguns termos da operação foram dados como confidenciais.
"Sugiro que você consulte também os documentos. Para isso basta entrar em nosso site: www.cade.gov.br e no ícone “consulta processual” digite o número do processo que é: 08012.006458/2008-19 selecionando o critério de pesquisa “número do processo”. O resultado lhe dará o andamento do processo, basta você clicar em documentos disponíveis para a consulta dos mesmos.”

Nossa reportagem fez a consulta, porém os documentos disponíveis no site não informam nada sobre o tal conselho.

O site do Consórcio (www.enersus.gov.br) também não revela absolutamente nada sobre o conselho administrativo.

 
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