DEBATE - Segundo bloco pega fogo com duelo entre Cassol/Camurça e Adilson/Fátima

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Foto: Divulgação

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*No segundo bloco as perguntas foram com temas livres, com perguntas entre os candidatos. Fátima Cleide perguntou ao Carlinhos Camurça, que bases e diretrizes o candidato vai municipalizar em seu governo, como vem propagando em sua campanha. Camurça disse que vai trabalhar de forma planejada, buscando recursos federais para desenvolver um bom trabalho em todos os municípios, dando prioridade aos investimento. Carlinhos disse que vai enxugar a máquina, dispensando contratos milionários e trabalhando com mais consciência. *Fátima disse em sua tréplica que irá fazer um governo participativo, buscando parcerias e o uso de políticas públicas e sociais para desenvolver a municipalização de seu governo. *Camurça em sua tréplica ressaltou que alguns municípios não tem um técnico para atender as necessidades básicas de confecção de projetos da população. *Camurça perguntou a senadora Fátima, mas foi advertido pelo mediador que pela regra do debate deveria perguntar a um candidato que ainda não havia participado do bloco. Camurça então perguntou a Cassol sobre os incentivos que ele dará ao servidor público que está carente de incentivos e dialogo. Cassol disse que Camurça está equivocado, e destacou uma série de incentivos de seu governo, apresentando algumas ações que ajudaram o servidor, entre eles o pagamento do salário em dia e a recontratação dos demitidos do governo Bianco. *Camurça em réplica disse que a recontratação dos servidores públicos demitidos foi uma obrigação judicial, e tem que se cumprir. Em relação ao pagamento em dia do servidores, Camurça disse que é uma obrigação do governo. *Na tréplica Cassol disse que Camurça não sabe nada do que ocorre no Estado e refutou o comentário sobre a readmissão dos servidores públicos, que ele ressaltou que se tratou de uma "força política" e não de obrigação judicial. *Cassol perguntou então a Amir Lando que investimentos e emendas da esfera federal ele encaminhou ao Estado de Rondônia. Amir disse que troxeu investimentos na ordem de mais de 90 milhões de reais, com beneficios que se transformaram em construção de ginásios, recuperação de estradas, com recursos dirigidos para melhorar a qualidade de vida da população rondoniense. *Cassol disse que a bancada federal não trouxe nada para o Estado, pelo menos no seu governo e sim no governo Bianco (anterior). Amir, disse que Cassol estava equivocado, que ele trouxe investimentos sim, também para o atual governo do Estado. *Por ordem Amir Lando perguntou ao candidato Adilson Siqueira sobre a aplicação do Reforço/SUS na área de saúde em Rondônia. Adilson disse que tendo um pronto-socorro e um hospital na capital não tem como atender toda a população no interior, ele ressaltou a necessidade de reforçar o investimento na estrutura de municipalizar a saúde em todo o Estado, descentralizando o atendimento médico e hospitalar. *Amir na réplica advertiu que empreendeu o mesmo discurso de Adilson, no sentido de reforçar a saúde nos municípios, descentralizando da capital o atendimento aos munícipes no interior. *Adilson obrigatorimente, pela regra, teve que perguntar à Fátima Cleide, sobre a questão da ética e da moral, principalmente no que diz respeito a acusação de corrupção no PT. Fátima disse que o governo do PT foi o mais combativo em relação a corrupção, ressaltando que o seu partido foi quem realmente puniu "aqueles" que foram acusados de "desvios" na sua conduta ética. "Nesse governo federal, nunca se prendeu tanta gente rica. Nunca se viu tantas operações de combate à corrupção", lembrou Fátima. *Na sua réplica, Adilson disse que sente vontade de rir, ressaltanto que o partido de Fátima está sendo denunciado em rede nacional pela compra de um Dossiê contra o tucano José Serra. Citou o caso do deputado estadual e candidato petista Nereu, que é acusado pela Polícia Federal de estar ligado ao caso da "Folha Paralela" da ALE/RO. *Fátima, disse que o candidato Nereu esteve sob investigação do partido e se o mesmo for culpado deve pagar na justiça. Fátima se perdeu no raciocionio e não conseguiu dar uma explicação convincente sobre o mantenimento de Nereu no PT. Fátima disse que "aconteceu" sua absolvição partidária.
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