Candidato Miguel Monte diz em Direito de Resposta que flagrante foi forjado

Candidato Miguel Monte diz em Direito de Resposta que flagrante foi forjado

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Foto: Divulgação

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*Segue abaixo, na íntegra, texto enviado pela assessoria do candidato a deputado estadual Miguel Monte: *- *(Direito de Resposta) FLAGRANTE FORJADO TENTA ARRUINAR CAMPANHA DE MIGUEL MONTE; RONDONIENSES NÃO ENGOLEM A FARSA. *A campanha do jornalista e candidato a deputado estadual Miguel Monte seria uma das mais caras de Rondônia, caso fosse computar os honorários de todos os marqueteiros que voluntariamente ajudam de alguma forma nas estratégias, de outra forma, também seriam incalculáveis os salários dos operários que voluntariamente militam por ideais na campanha do jornalista. *Assim, nos últimos dois meses, Miguel Monte conseguiu penetrar maciçamente em todos os bairros das cidades de Ji-Paraná e Porto Velho, divulgando suas metas de trabalho e plano de governo àqueles que anseiam por renovação na política de Rondônia. *Peculiarmente, Miguel Monte, diariamente enfrenta a labuta sempre às 04h00min da matina, pessoalmente, comanda os trabalhos do dia junto aos seus voluntários da campanha. Reúne-se com seus colaboradores para analisar dados de sondagens eleitorais, plano de ação de marketing e mais que tudo, analisar as tendências sazonais; Assim, a campanha do jornalista foi se tornando à cara do seu precursor (Miguel Monte): eficaz, dinâmica, direcionada, segmentada, ideológica e barata. *Odiado por diversos inimigos e amado por milhares de amigos, Miguel Monte tem um temperamento agressivo quando se trata de lutar pelos mais fracos. A prova inconteste desta teoria reluz no dia a dia do seu ofício a frente do segundo jornal mais antigo de Rondônia: OGUAPORÉ. Com este jornal Miguel Monte enfrenta a corrupção de Rondônia de forma a impor medo e respeito aos seus inimigos. *Nos anos de 2002 e 2003, Miguel Monte sofreu diversos atentados. Em 2002 explodiram a sede do jornal OGUAPORÉ, fato ainda investigado pela polícia civil de Porto Velho, já em 2003, Miguel Monte trocou tiros com um pistoleiro que invadiu a sua residência no conjunto 4 de Janeiro ( na capital ); O bandido foi preso por militares que eram visinhos de Monte e confessou que fora pago para matar o jornalista. *Mas, Miguel Monte, não mudou seu jeito de ser, continuou lutando pelos seus ideais e permaneceu combatendo a corrupção que se instalou em Rondônia. Por outro lado, os tidos como inimigos de Miguel Monte, não conseguindo matá-lo, abriram diversos processos de calúnia e difamação, que, nesta seara, enfrentaram um batalhão de advogados de primeira linha, que fazem parte do seio familiar de Miguel: Dr. Ribamar, Dr. Lourival e Dr. Geraldo, juntos defendem o jornalista por acreditar na honestidade com que Miguel Monte administra a sua profissão. *
A armação:
*Com medo que o jornalista Miguel Monte se torne deputado estadual, forças ocultas tramaram para destruir sua reputação e atingir com isto os bons índices percentuais que Miguel Monte ostenta na corrida eleitoral. *Entretanto, no dia 30 de Agosto de 2006, (Dia da prisão) chega às mãos de Miguel Monte os dados da pesquisa do Ibope apontando “irregularidades insanáveis”, ou seja: fraude. *O jornalista então passa a auditar a pesquisa do Ibope e aponta as irregularidades. Por outro lado, o Jornal OGUAPORÉ publica extensa matéria criticando o ministério público eleitoral e o juiz eleitoral que autorizou a publicação da pesquisa do Ibope; note-se que as severas críticas foram disparadas e divulgadas dás 09h00min da manhã ate às 16h00min do dia 30 de Agosto. *Ciente que estaria fazendo o seu papel para contribuir com um pleito honesto e pacífico, criticando uma fraude e apontado às irregularidades, Miguel Monte dá início aos trabalhos de campanha do dia ( 30/08/2006 ): As 09h00min do dia o jornalista é convidado para depor como TESTEMUNHA no 8º DP, na capital, a respeito de uma agressão sofrida por uma de suas voluntárias, não imaginava que partia do 8º DP a armação para detê-lo. *Instruída por uma comissária do 8º DP, ( o nome da comissária será resguardado para não prejudicar as investigação da defesa de Miguel Monte ) a voluntária “Edneusa” ligou a cobrar do seu celular para a residência do jornalista marcando uma reunião as 18h00min . Note-se que ligou a cobrar de seu celular para o número 3026-7642, deixando claro e evidente juridicamente o FLAGRANTE FORJADO. *
A causa:
*No mês de junho, Miguel Monte tinha contratado pela sua empresa trinta pessoas diaristas para realizar pesquisa eleitoral para aferir as intenções de votos neste pleito. Não conseguindo comercializar aos futuros interessados o relatório final da pesquisa, o jornalista honra seus compromissos através de trinta notas promissórias, no valor unitário de R$ 70,00, para pagamento futuro no dia 10 de Novembro de 2006. *Por outro lado, visando à ampliação do segmento de classificados do jornal OGUAPORÉ, Monte contrata oito dos trinta participantes (Os mais eficientes ), para isto, assina, ainda no mês de Junho, “carta de admissibilidade” e “apresentação pessoal” marcada para o dia 05 de janeiro de 2006, para aqueles que portariam as oito cartas expedidas pelo jornal OGUAPORE. *Por outro lado, no dia 25 de Junho de 2006, sem planejamento algum, o nome do jornalista é indicado pelo partido progressista para sair candidato a deputado estadual. Aprovado por maioria absoluta no partido, Miguel Monte, reúne os amigos para dá início a sua campanha, e, convida também as trinta pessoas que já tinham trabalhado anteriormente, fazendo-as assinar um “TERMO DE COMPROMISSO DE VOLUNTARIADO”. *Assim, todos trabalharam na campanha de Miguel Monte, nos meses de Julho e Agosto a título de “voluntários”. *Com a enorme aceitação do nome do jornalista no meio da comunidade, Miguel Monte, também fora visado pelos adversários que de alguma forma queriam lhe retirar a ascensão meteórica. *
A prisão:
*Com o circo armado através do telefonema a cobrar dado por uma das voluntárias à residência de Miguel Monte marcando uma reunião às 18h00min do dia 30 de Agosto, três voluntários foram assessorados por uma comissária do 8º DP para orquestrar o flagrante; assim, deu início a farsa. *Segundo o jornalista Miguel Monte, é inegável o trabalho benéfico da polícia federal em Rondônia, limpando o estado de corruptos que surrupiaram o erário. No entanto, a força da PF fora usada inescrupulosamente por pessoas que queriam de alguma forma prejudicar o jornalista Miguel Monte, fato que será elucidado no decorrer do processo pelo MPE. *
A reunião: *Monte dá início a dita reunião se lamentando da falta de dinheiro na sua campanha e ovacionando o trabalho de todos ali presentes nos últimos sessenta dias. Entretanto, não existia ali, naquela reunião, nenhum eleitor de Miguel Monte, existiam comprovadamente “voluntários”. *No decorrer da reunião, Miguel Monte foi pressionado para afirmar quando pagaria a outrora dívida (Do mês de Junho quando trabalharam como diarista), e, por outro lado, foi sempre interpelado por um dos voluntários para afirmar o procedimento de trabalho de futuros voluntários; No entanto, para apaziguar os ânimos, Monte advertiu que cumpriria e honraria o que havia prometido a todos anteriormente e se se solidarizou com aqueles que vislumbravam empregos, tanto no jornal OGUAPORE, quanto em um futuro governo estadual. *Levando em consideração que o jornal OGUAPORÉ é um veículo de função estritamente comunitária. Levando em consideração ainda que a função de jornalista seja uma profissão que milita em prol dos mais necessitados, Miguel Monte usou estas teses para argumentar que: “usaria a força do seu jornal para conseguir emprego no governo para aqueles que queriam verdadeiramente trabalhar. Utilizando a opinião pública para defenestrar supostos fantasmas e abrir vagas para aqueles que necessitam de empregos”. *Este foi o motivo de mais uma prisão injusta de jornalista no Brasil, desde o tempo da ditadura, onde se “convidava” jornalistas para depor na polícia e no outro dia amanhecia “suicidado”. *Miguel Monte continuará sua campanha eleitoral e já avisou que lutará com todas as forças para provar a armação lhe imposta. Processará por denunciação caluniosa todos os operadores desta farsa e buscará seus danos materiais e morais nas esferas judiciais do país. *O jornalista Miguel Monte fez questão de afirmar que muitos amigos verdadeiramente mostraram que são amigos, outros, porém, mostraram que são verdadeiros “crápulas e para tanto terá o desprezo natural apenas restrito aos vermes”. *Monte ainda emocionado salientou que a força religiosa do deputado federal Agnaldo Muniz e da equipe do partido progressista em Rondônia, bastou para que suportasse a injustiça lhe imposta. *Veja também: *- Miguel Monte é preso junto com assessor por compra de votos em Porto Velho *- Ministério Público pede impugnação de 124 candidaturas - Confira a lista
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