As abordagens ocorreram na Avenida Calama, bairro Embratel e na Avenida 7 de Setembro, região Central da capital
Foto: Divulgação
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A Operação Lei Seca - Trânsito Vivo, realizada na madrugada deste sábado (28) em Porto Velho, levou pelo menos oito pessoas para a cadeia.
As abordagens ocorreram na Avenida Calama, bairro Embratel e na Avenida 7 de Setembro, região Central da capital.
Todos os abordados dirigindo sob efeito de álcool foram conduzidos para a Central de Flagrantes. Ao ser presa, a pessoa dirigindo embriagada só será liberada após pagamento de fiança de pelo menos um salário mínimo.
A multa administrativa para quem for flagrado é uma infração gravíssima, de R$ 2.934,70, além da suspensão do direito de dirigir por 12 meses, retenção do veículo até a apresentação de outro condutor habilitado. Em caso de reincidência em menos de 12 meses, o valor da multa dobra
Uma pesquisa divulgada no início do mês passado mostrou que, de 2011 a 2017, a frequência de adultos que admitem conduzir veículos motorizados após terem ingerido qualquer tipo de bebida alcoólica aumentou 16% em todo o país.
No conjunto das 27 capitais, 6,7% da população adulta referiram conduzir veículo motorizado após consumo de bebida alcoólica. Os homens (11,7%) continuam assumindo mais essa infração do que as mulheres (2,5%)
As informações fazem parte da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) realizada pelo Ministério da Saúde em todas as capitais do país. O resultado reflete respostas de entrevistas realizadas de fevereiro a dezembro de 2017 com 53.034 pessoas maiores de 18 anos.
A maior prevalência foi observada entre os adultos de 25 a 34 anos (10,8%), e com maior escolaridade, chegando a 11,2% entre aqueles com 12 ou mais anos de estudo.
A capital com menor frequência desse comportamento foi Recife (2,9%), e a maior foi Palmas (16,1%). Com relação ao consumo abusivo de bebidas alcoólicas, a prevalência sofreu alta de 11,5% entre 2006 (15,7%) e 2017 (19,1%).
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