IMPASSE - Proposta de reajuste do governo aos policias e bombeiros vem causando disputa

Desde sexta-feira, dia 04 de novembro a Assfapom, juntamente com demais representatividades matem conversa com representantes da SESDEC sobre proposta de reajuste salarial a ser apresentada pelo Governo do Estado. A reunião que ocorreria dia 29 de outubro

IMPASSE - Proposta de reajuste do governo aos policias e bombeiros vem causando disputa

Foto: Divulgação

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Desde sexta-feira, dia 04 de novembro a Assfapom, juntamente com demais representatividades matem conversa com representantes da SESDEC sobre proposta de reajuste salarial a ser apresentada pelo Governo do Estado. A reunião que ocorreria dia 29 de outubro com a comissão de estudos do reajuste, marcada pelo Comandante Geral, e informada a todos através do site de noticias RONDONIAOVIVO havia sido cancelada pela falta de finalização dos “estudos”, agora remarcada pela SESDEC para o dia 10 de novembro, ou seja, amanhã.

Conforme proposta apresentada pelo Comando da Corporação, onde estudos realizados desde o Comando da Coronel Angelina constatou-se cerca de 44,76% de perdas salariais, o que foi apresentado pelo Coronel Cesar tanto para às entidades representativas como para os policiais militares presentes na Escola Tiradentes, na época dos movimentos reivindicatórios da Assfapom, proposta, esta, que levou ao fim da paralisação, seria 11% agosto/2011, 11% novembro/2011 e 22% vinculado à transposição.

É correto afirmar que toda a categoria militar está com a “corda no pescoço”, a transposição é um sonho que possivelmente realizará no final do ano de 2012, e que o salário da policia militar em relação ao salário da policia civil, sua co-irmã, está defasado em mais de 40%.

Entendamos o motivo da comparação:

Servidores do Maranhão suspenderam a paralisação do dia 08 de novembro, pelo fato de parlamentaras apresentar proposta ao governo onde visa à equiparação salarial da policia militar com a policia civil daquele Estado.

Segundo informações, secretários do governo do Estado de Rondônia querem realizar o reajuste da categoria, porém se esbarram na possibilidade de instaurar uma nova crise, não mais com a policia militar e sim com a policia civil, isto é, o receio é de que pare as duas policias o que seria uma afronta para a policia militar que vem enfrentando um momento caótico no Estado desde o início do ano tanto com a lei de promoções como com as perdas salariais. A crise da policia civil é pelo fato de que o seu PCCS, que seria aprovado em agosto de 2011 não logrou êxito, o que segundo informações foi devido aos movimentos reivindicatórios da PM.

Vários são os anseios, de todas as categorias, mas nesse momento, o Estado deverá voltar seus “olhos” para a Policia Militar, pois a segurança é algo delicado e a categoria não suporta mais a “desvalorização salarial”.

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