Diretor da CIRETRAN é investigado por receptação de ouro e uso de carro oficial para delito

Antônio João Dias, diretor da Ciretran de Santa Luzia, conhecido como Fodão, esta sendo investigado por negociar jóias, de origem desconhecida, usando carro oficial para tal delito.

Diretor da CIRETRAN é investigado por receptação de ouro e uso de carro oficial para delito

Foto: Divulgação

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Conforme consta no boletim de ocorrência da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Rolim de Moura, Antônio João Dias, diretor da Ciretran de Santa Luzia, conhecido como Fodão, esta sendo investigado por negociar jóias, de origem desconhecida, usando carro oficial para tal delito.
 
De acordo com histórico da ocorrência, protocolada dia 28/07, a equipe do Núcleo Integrado de Inteligência (NII), tomou conhecimento de que havia alguns indivíduos negociando jóias nas dependencias do Shopping Center de Rolim de Moura, e que um deles estaria usando um veículo do Departamento Estadual de Trânsito, com placa NCG - 4782, na compania de Marcelo Oliveira Costa. Foi constatado que o veículo esta lotado na CIRETRAN de Santa Luzia do Oeste.
 
Questionado pela autoridade policial, Antônio João Dias disse que esteve na cidade de Rolim e adquiriu três cordões e um pingente de ouro com peso de 11,8g. O diretor disse, também, ter adquirido os objetos por intermédio de uma pessoa conhecida por Laércio, o qual apresentou os supostos vendedores. Pelas jóias, o diretor disse ter pagado R$ 472,00. Os objetos foram apresentados pelo acusado e apreendidos para perícia.
 
Diante dos fatos, a autoridade policial decidiu apreender as jóias para investigar a origem, tendo em vista a falta de prova de propriedade legal. Determinou, também, a comunicação ao DETRAN para tomar providências cabíveis devido ao uso indevido de carro oficial.        
 
Improbidade administrativa
 
A utilização de automóveis oficiais em atividades particulares é crime de improbidade administrativa. Algumas jurisprudências enfatizam que quem se vale do cargo para tirar proveitos pode ser demitido independentemente da gravidade do ato, se usou o carro oficial para ir à padaria ou se foi pego comercializando algum tipo de mercadoria no horário de serviço.
 

Para muitos, a decisão pode ser, aos olhos do senso comum, atitudes de dimensões diferentes, mas, ao olho racional da administração, não há diferença. O indivíduo age por impulso, motivado por raiva, paixão, interesses, em defesa própria. Já o Estado tem a obrigação de agir de maneira mediata, reflexiva e racional.

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