HOJE: Gravidez na Adolescência é tema de live com Dr. Ida Peréa e Brenda Moraes

O evento será transmitido ao vivo pelo Instagram @filhasdobotonucamais

Rondoniaovivo

05 de Março de 2021 às 10:51

Atualizada em : 05 de Março de 2021 às 17:25

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HOJE: Gravidez na Adolescência é tema de live com Dr. Ida Peréa e Brenda Moraes

Foto: Divulgação

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Nesta sexta-feira (5), a Associação de Ginecologia e Obstetrícia de Rondônia junto com a Associação Filhas do Boto Nunca Mais, realizarão uma live sobre Gravidez na Adolescência. A psicólogo Brenda Moraes e a Dr. Ida Peréa baterão um papo sobre o assunto.

O evento que acontece online, será transmitido ao vivo pelo Instagram @filhasdobotonucamais e começa a partir das 18h30.

A live discute a gravidez de adolescente em Rondônia e em todo o país.

Gravidez na adolescência em RO

Rondônia destaca-se na Região Norte por ostentar os melhores indicadores no tocante a GA. Nas duas primeiras décadas do milênio apresentou uma redução de 53,7% neste indicador, maior que a média nacional que foi de 40,7%. Rio Grande do Sul foi o Estado que apresentou redução mais expressiva no período (58%).

Apesar de expressiva queda nos últimos 20 anos, em 2019 o estado registrou uma taxa de 55 partos para cada grupo de 1.000, enquanto a média brasileira foi de 40,7/1.000 na mesma faixa etária. O Distrito Federal possui a menor taxa do país (34/1.000).

O quadro que se apresenta em Rondônia é bastante favorável para o Estado dar o passo decisivo para reduzir em 50% estes índices nos próximos cinco anos e se aproximar da marca considerada aceitável pela OMS que é de 20/1.000.

Apesar dos esforços quem vem endo postos em prática, é necessário investir ainda mais nas ações informativas e educativas e, sobretudo, na ampliação de métodos contraceptivos eficazes de longa ação como os DIUs, e os implantes. Foi assim que outros países (Chile, Uruguai, Reino Unido e outros) conseguiram.

De acordo com a médica e presidente da Associação de Ginecologia e Obstetrícia de Rondônia (Assogiro) Ida Peréa, identificar os municípios ou regionais de saúde onde o problema da gravidez na adolescência é mais acentuado, possibilita a implementação de ações focais, com resultados globais mais rápidos.

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