PANDEMIA: Donos de balneários em Porto Velho estão correndo risco de falirem

Alguns sequer abriram os serviços, à exemplo dos balneários Rio das Garças e Bebel

PANDEMIA: Donos de balneários em Porto Velho estão correndo risco de falirem

Foto: Divulgação

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O comércio de serviços foi um dos mais afetados pela pandemia de Covid-19 em todo país. Em Rondônia, bares, restaurantes, casas de shows, teatros e cinemas foram os primeiros a serem fechados através do Decreto Estadual logo no início de março desse ano.

 

Entre esses prestadores de serviços de lazer, um dos que mais ficaram abalados foram os balneários ao longo da BR-364. Proibidos de funcionarem desde o início da pandemia estão falindo e levando os proprietários que ainda insistem no negócio a não saberem mais o que fazer.

 

 

Atualmente os balneários apenas podem disponibilizar os serviços de restaurante, sendo proibida a entrada nos rios, o que leva a uma diminuição considerável do número de clientes e faturamento mensal.

 

Alguns sequer abriram os serviços, à exemplo dos balneários Rio das Garças e Bebel.

 

De acordo com um grupo de proprietários de balneários ao longo da BR-364, em Porto Velho, vem ocorrendo um descumprimento gradual da lei em alguns localizados em outros pontos da cidade.

 

 

Eles afirmam que trabalham ao longo da rodovia, estão cumprindo de forma integral as determinações do Estado para o combate à pandemia, enquanto os outros que ficam fora dessa área estão desobedecendo às medidas e funcionando.

 

Esses empreendedores do turismo local, não tiveram qualquer amparo dos órgãos públicos Estadual ou Municipal em medidas que atenuassem os prejuízos financeiros dessas restrições, evitando o fechamento dos balneários.

 

 

“Já estamos a cinco meses fechados, podendo atender um percentual de clientes nos restaurantes, não sendo permitido o uso dos rios. O que não pode acontecer são os poderes públicos, tanto o estadual e municipal, não fazerem a fiscalização em todos os estabelecimentos. As aglomerações aumentam os índices de COVID-19 e isso prejudica nossas atividades. A reabertura nossa no decreto era prevista para quarta-fase que nunca ocorreu”, afirmou Ivomar Souza, dono de um dos balneários afetados.

 

 

Uma comissão está sendo formada por esses proprietários para se reunir com as autoridades público afim de buscar uma solução para esse grave problema.

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