Morador do Condomínio Alfazema, o engenheiro Júlio Araújo, realizou um protesto simbólico e significativo em frente ao stand de vendas do Bairro Novo. Ele ficou revoltado com a falta de água e o descaso feito pelos responsáveis do Bairro Novo que atingiu
Foto: Divulgação
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Morador do Condomínio Alfazema, o engenheiro Júlio Araújo, realizou um protesto simbólico e significativo em frente ao stand de vendas do Bairro Novo, em Porto Velho. Ele ficou revoltado com a falta de água e o descaso feito pelos responsáveis do Bairro Novo que atingiu o local onde mora..
De acordo com ele, vários moradores sofrem com a falta de água e com a falta de compromisso dos responsáveis pela manutenção e assistência técnica do condomínio. Ele ressaltou, no entanto, que poucos têm coragem de fazer alguma coisa, tomar uma atitude radical para fazer com que providências sejam tomadas e que a mídia divulgue esse tipo de situação. “Isso é absurdo demais. Tem que colocar a cara para bater. Ontem o problema chegou até minha casa, no Condomínio Alfazema e não pude ficar calado ou parado esperando para acontecer alguma coisa. Tenho reclamado há tempos da situação crítica que se encontra a área onde moro e que não afeta só a mim, mas a outras pessoas”.
No início do ano Júlio Araújo já havia denunciado e mostrado a imprensa as condições insalubres dos esgotos e fossa das casas que integram o condomínio (veja AQUI).
“O que um pai de família faz, depois de chegar em casa cansado, suado, doido para tomar um banho, tirar a poeira e suor do corpo para brincar com seu filho de 11 meses e sua esposa mas descobre que NÃO TEM ÁGUA deve fazer?”, questionou ele.
O desgosto acaba sendo maior ao saber que não tem água para dar banho no seu filho, preparar sua alimentação, é nos privado o direito do asseio, higiene.
Júlio disse que a sua paciência se esgotou quando mesmo depois de reclamar nenhuma providência foi tomada. “No dia seguinte para trabalhar o mesmo problema. Sem água para preparar o café, sem água para tomar banho. O que fazer? É esse o bairro planejado? É essa a qualidade de vida oferecida por eles? O que fazer nessa situação?”, bradou o morador.
O engenheiro disse que até hoje ele e os moradores esperam as áreas de serviços e comércio oferecidos por eles há 4 anos e até o momento nada.
A reportagem tentou entrar em contato com a administração do Bairro Novo, porém não conseguiu através dos telefones disponíveis e deixa o espaço aberto para esclarecimentos.
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