CHEIAS - Prefeitos de Nova Mamoré e Guajará recebem apoio da Arom
Foto: Divulgação
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As representatividades do Municipalismo e da Bancada Federal de Rondônia ouviram as comunidades de Guajará Mirim/RO e Nova Mamoré/RO, que sofrem com o isolamento resultado das enchentes. No último sábado (22), o presidente da Associação Rondoniense de Municípios– Arom, prefeito Vitorino Cherque, e a deputada federal, Marinha Raupp, conversaram com os moradores e prestaram apoio institucional às autoridades municipais.
Em Guajará Mirim, o prefeito Dúlcio Mendes relatou que além do cenário de 250 desabrigados, há o agravamento na situação econômica do município e a impossibilidade de trafegabilidade. O gestor informou que já se registra, inclusive, demissões nos setores que empregam chapeiros, estivadores e ainda a queda de movimentação nos hotéis e restaurantes, pois a cidade desenvolve vocação turística e é ponto de parada aos turistas e consumidores que saltam para a Bolívia.
Já o prefeito de Nova Mamoré, Laerte Queiroz, enfatizou a situação de isolamento, devido aos alagamentos, que submergem as pontes que ligam o municípioà BR 364.Queiroz ressalta que o município não registroudesabrigadospor causa das enchentes, mas que,com a interrupção da única via legal de acesso à região,a situaçãotende a se agravar. Para o administrador, uma soluçãoseriaa aberturada BR 421, que liga a localidade ao município de Ariquemes.
Falando aos prefeitos, vereadores e entidades representativas daqueles municípios, o presidente da Arom informou as medidas que a associação tem tomado junto ao governo federal e ministérios pertinentes, para auxiliar no caso. Vitorino Cherque colocou a Arom à disposição das prefeituras de Nova Mamoré e Guajará, com apoio logístico e lembrou que, no último dia 17 de fevereiro, oficiou a presidente Dilma Rousseff, para que tomasse procidências.
Em trabalho conjunto com a Arom, a Bancada Federal, mobilizada pela deputada Marinha, cobraa destinação de recursos federais para a aberturada BR 421. A medida, conforme a associação, deve dar aos moradores da região do Mamoré uma nova alternativa de rota de tráfego. Além disso, conforme Vitorino, a entidade está preocupada com o “pós-enchente”.“A volta para casa com o restabelecimento dos larestambém requer nossa atenção e mais recursos e vamos cobrar isso”, disse.
* O resultado da enquete não tem caráter científico, é apenas uma pesquisa de opinião pública!