Gestores do Tribunal de Justiça de Rondônia participaram, nesta quinta-feira, dia 8, no auditório do TJRO, da oficina de priorização de projetos para a proposta orçamentária para o exercício de 2014. 52 projetos foram apresentados aos Comitês de Planejamento Estratégico e do Plano Plurianual (PPA), para formação de um banco de projetos que serão avaliados pelo Administração com vistas a composição do orçamento 2014.
Os projetos foram priorizados quanto aos impactos na sociedade e nas metas institucionais, à exequibilidade, custo e prazo de implementação. "O resultado deve ser superior aos esforços", reforçou o presidente do TJRO, desembargador Roosevelt Queiroz Costa, na abertura do evento, desejando a todos um bom e produtivo trabalho.
Nas apresentações dos projetos ficou evidente a conscientização dos gestores sobre a importância de seus papéis, além do intercâmbio de informações sobre o que cada setor vem realizando em prol de uma Justiça eficiente e transparente.
Os gestores apresentaram os projetos operacionais de suas unidades, evidenciando sua relevância, o impacto para a instituição e para a sociedade. Os custos de cada um deles foram detalhados para que os comitês de planejamento estratégico, formado por magistrados e servidores, pudessem avaliar e priorizar.
A metodologia adotada pela Instituição possibilitou a participação de servidores e magistrados no processo de construção do orçamento 2014, vinculados à receita arrecadada pelo FUJU, Fundo de Informatização, Edificação e Aperfeiçoamento dos Serviços Judiciários.
Elaboração de Projetos
O processo de elaboração do orçamento começou com o cadastramento das propostas, em abril e maio de 2013. Depois de uma análise da Coordenadoria de Planejamento, na qual foram observados os requisitos técnicos as propostas foram analisadas e priorizadas pelos gerentes. Por último, é realizada a oficina com os gestores para que o comitê possa fazer suas análises e priorização.
Histórico
Desde 2000, o TJRO vem trabalhando com a metodologia de um orçamento participativo, sendo que em 2009 foi criado um canal que amplia essa participação de servidores e magistrados por meio de projetos propostos para o alcance dos resultados do plano estratégico do Judiciário. Os projetos priorizados e aprovados, mas não contemplados na proposta orçamentária não são descartados, comporão um banco de reserva que deverá aguardar melhor oportunidade para execução.