Singeperon cobra da PGE compromisso assinado em 2012 e pede manifestação do MP

Singeperon cobra da PGE compromisso assinado em 2012 e pede manifestação do MP

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Foto: Divulgação

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Indignados com o posicionamento da procuradora Geral do Estado (PGE), Maria Rejane Sampaio dos Santos, o movimento grevista do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Socioeducadores, Técnicos Penitenciários e Agentes Administrativos Penitenciários de Rondônia (Singeperon) realizaram uma manifestação na manhã desta terça-feira, em frente à sede da PGE.
Segundo o presidente do Singeperon, Anderson Pereira, a procuradora não cumpriu acordo assinado em setembro de 2012 durante audiência promovida pelo Poder Judiciário que resultou em conciliação entre representantes do sindicato e Governo do Estado colocando fim a greve do ano passado.
Na época foram treze compromissos estabelecidos no termo homologado pelo Poder Judiciário, entre eles a adoção do adicional de insalubridade para toda a categoria a partir do mês de abril de 2013, envio do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração a Assembleia também em abril, para entrar em vigor assim que aprovado, implementação imediata de um banco de folgas, com indenização de horas extras no mês subsequente e nomeação de socioeducadores em regime emergencial o quanto antes, compromissos que segundo Anderson não foram cumpridos.
“A procuradora, ao contrário do que ela se comprometeu vem dando parecer favorável a todas as propostas do governo que são desfavoráveis a nossa categoria. Ela fez um compromisso com nosso sindicato onde se comprometeu a não recorrer se o Estado não cumprisse o acordo assinado no ano passado, no entanto ela recorreu. Ela também deu parecer favorável ao nosso porte de arma e depois mudou o parecer em nosso desfavor. Não podemos aceitar essa falta de compromisso, de palavra”, declarou o presidente que durante a manifestação protocolou na PGE a proposta oferecida ontem pelo secretário de Estado da Administração (SEAD).
“A proposta apresenta pela SEAD ontem foi no mínimo uma afronta a nossa inteligência. Eles nos subestimam como se não soubéssemos de nossos direitos. A proposta é indecorosa e a categoria não aceitou. Inclusive, o secretário Rui Vieira apresenta dentro da proposta uma revisão salarial de 6% referente a 2014, com base na inflação de 2013 sendo 2% para outubro de 2014, mais 2% para novembro de 2014 e mais 2% para janeiro de 2015. Como ele vai cumprir uma proposta dessas se todos sabemos que não se pode aumentar salário em período eleitoral? Eles só podem achar que somos burros!”, diz Anderson.

Após a manifestação em frente à PGE, o movimento grevista seguiu para o Ministério Público onde segundo Anderson Pereira, o Singeperon irá cobrar mais atitude do órgão e também protocolar a proposta rejeitada pela categoria.

 

 

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