Jornalistas de RO acompanham apresentação de modelo reduzido da UHE de Santo Antonio no Rio de Janeiro - Fotos

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Foto: Divulgação

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Um grupo de jornalistas de Rondônia, representando jornais impressos (Diário da Amazônia, Alto Madeira e Estadão do Norte), eletrônico (Rondoniaovivo.com), Rádios (Caiari e 93.3) e TVs (Rondônia, Candelária, Allamanda e SGC) acompanharam na segunda-feira (22) na Subestação São José, localizada no município de Belford Roxo, na Baixada Fluminense (RJ), cerca de 20 quilômetros do Rio de Janeiro, a apresentação do modelo reduzido da Usina de Santo Antônio.

 
COLETIVA
 
Antes da apresentação do modelo reduzido os profissionais da imprensa de Rondônia participaram de uma coletiva, onde foram apresentadas explicações sobre a Usina de Santo Antônio, com a participação do diretor técnico Antônio de Pádua, que explanou sobre investimentos, compensações e a potencialidade da obra para o Estado e o país. Em seguida Marcos Botelho, gerente do Laboratório de Hidráulica Experimental e Recursos Hídricos, responsável pela construção e manutenção do modelo reduzido, que apresentou outros trabalhos desenvolvidos pela empresa na área de reprodução física reduzida de usinas e as pesquisas e estudos que são realizados com grau de eficiência bastante significativa.
 
Na apresentação durante a coletiva de imprensa, momentos antes da visitação ao modelo, Edgar Trierweiler,engenheiro civil responsável pelo projeto e construção do modelo, mostrou o resultado das análises que são feitos no local, na sua aplicabilidade junto a usina. Esclareceu que existe o modelo reduzido, onde são realizados os estudos e as análises, e o protótipo, a usina em construção, pois enquanto ela ainda está sendo construída o desígnio é justificável.
 
O MODELO REDUZIDO
 
Construído numa área de 4.000 m2, o modelo é considerado um dos maiores do país e foi projetado nas condições de semelhança mecânica da usina – com escala de 1:80 -, e reproduz o arranjo das estruturas hidráulicas da barragem e da extensão de 8,7 km da calha do rio Madeira. A estrutura foi montada com o custo de R$ 10 milhões, o que inclui toda a infraestrutura necessária para a sua operação, como reservatório subterrâneo, casa de bombas, canais, equipamentos elétricos e mecânicos, instrumentação, terraplanagem e drenagem.
 
O modelo reduzido propicia o estudo do aproveitamento hidrelétrico de Santo Antônio engloba o modelo bidimensional do vertedouro (escala de 1:40) e o conjunto do Sistema de Transposição de Peixes (escala de 1:25).
 
A reprodução reduzida é um trabalho desenvolvido, projetado e monitorado pelo Laboratório de Hidráulica Experimental e Recursos Hídricos. Com essa reprodução física é possível estudar o desempenho hidráulico das estruturas da usina e obter a confirmação dos critérios e parâmetros do projeto. Utilizado para testes físicos e hidráulicos do rio em relação à operação da usina, com isso é possível reduzir os riscos operacionais e ambientais, aumentando a segurança do projeto.
 
Um sistema de abastecimento com capacidade de bombeamento de aproximadamente 2.100 litros/s – vazão suficiente para abastecer uma cidade de 400 mil habitantes - foi criado para a realização de testes de reprodução da cheia do rio. Todo sistema de abastecimento funciona em circuito fechado, sendo a água armazenada em um reservatório subterrâneo de 3.500 m3.
 
TESTES E EFICIÊNCIA DOS RESULTADOS
 
Os jornalistas foram conduzidos até uma extensa área onde está montada toda reprodução reduzida e receberam explicações do engenheiro civil responsável, Edgar Trierweiler (foto).  
 
De acordo com ele o modelo reduzido os estudos implementados – chamados também de ensaios - mostrou a possibilidade de redução dos comprimentos de muros e de diques de proteção do rio Madeira. Essas mudanças já foram realizadas no projeto de construção da usina, assim como outro ensaio resultou na diminuição das escavações junto ao canal de fuga do rio Madeira, onde o traçado foi alterado para permitir a melhor distribuição do escoamento da água e do desempenho da entrada do sistema de transposição de peixes.
 
Um exemplo que ficou bastante em evidência e o mais significativo, apresentado durante a coletiva à imprensa rondoniense, foi o diagnóstico e otimização do arranjo, que possibilitou a diminuição da Ombreira localizada na margem direita da Casa de Força 1 (veja foto abaixo).
 

O modelo encontra-se em fase final de calibração da calha do rio para iniciar os estudos de desvio do rio Madeira. Na sequência, serão realizados os ensaios de definição das regras operativas da usina. Esses ensaios estão previstos para acontecer até o final de dezembro. 

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