Sindicalistas conferem trabalho da Comissão de Transposição do Executivo

Da Redação

16 de Novembro de 2010 às 14:37

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Sindicalistas conferem trabalho da Comissão de Transposição do Executivo

Foto: Divulgação

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Sindicalistas representantes dos sindicatos de servidores públicos estaduais estiveram na manhã de hoje na Secretaria de Estado da Administração (SEAD) para acompanhar o trabalho da Comissão do Executivo responsável pelo levantamento da documentação dos servidores beneficiados pela transposição.

No gabinete do Secretário de Administração Moacir Santana (SEAD) funciona a Comissão de Levantamento da transposição do Executivo, onde trabalha uma equipe de nove pessoas sob a coordenação da gerente de Recursos Humanos da SEAD, Maria do Socorro Farias. Lá estão todos os 19 mil processos dos servidores públicos estaduais do Executivo.

Durante a conversa que teve com os sindicalistas, Maria do Socorro discorreu sobre o trabalho da comissão, respondeu a questionamentos da Comissão Intersindical e confirmou que todo o levantamento documental exigido pelo Ministério do Planejamento está sendo analisado. Já estamos concluindo as Secretarias de Educação e Saúde e na sequência as demais como é o caso da Sesdec. “O trabalho feito até aqui já chega a mais de 12 mil servidores e deverá ficar pronto para ser apresentado pelos técnicos do Governo Federal”, salientou.

A Comissão Intersindical foi representado pelo coordenador Israel Borges (Sinjur), Antônio Belarmino (Sindsaúde), Valdemir Andrade “Caçador” (Fisco), Francisco Souza (SIndet), Francisco Costa (Policiais e Bombeiros Militares) e Jales Gomes Moreira (Sinsepol). Na próxima semana, os sindicalistas estarão em Brasília para acompanhar o Decreto de Enquadramento que está sendo elaborado pelo Ministério do Planejamento.

“O Governo do Estado tem se empenhado em fazer sua parte na transposição dos servidores. Tão logo seja divulgado o Decreto de Enquadramento, o trabalho da Comissão Federal não encontrará problemas para efetivar esses servidores em seus devidos lugares”, salientou Israel Borges, do Sinjur.

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