Para Associação Comercial, anel viário é pouco para a Capital

Para o presidente da ACR o mais correto seria a construção de um anel viário em linha reta, saindo da Escola Santa Marcelina, na BR-364 e terminando no Novo Porto

Para Associação Comercial, anel viário é pouco para a Capital

Foto: Divulgação

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Com a criação do projeto Contorno Rodoviário desviará pelos menos 13 quilômetros, de dentro da capital, o grande fluxo de carretas. Fluxo este que ocasiona acidentes e congestionamento pelo fato desses veículos serem grandes. O projeto esta em fase de elaboração.

O presidente da Associação Comercial e Rondônia, Vanderlei Oriani, acredita que há falta de uma política pública de trânsito adequado que venha a proibir a circulação de carretas carregadas trafegando sem necessidade, que não seja para descarregamento dentro da cidade, pelas ruas da Capital, situação que contribui com o aumento do número de acidentes envolvendo carros e carretas a cada dia que passa.




Esta vai ser uma medida que resultará na minimização das questões ligadas aos impactos do tráfego de veículos pesados no trânsito. A obra que desviara 13 quilômetros, ao lado da Escola Santa Marcelina, passando pela estrada da Penal ate a Avenida Rio Madeira, de onde seguira em direção ao rio.

Para o presidente da ACR o mais correto seria a construção de um anel viário em linha reta, saindo da Escola Santa Marcelina, na BR-364 e terminando no Novo Porto, já que por dia circulam nas ruas de Porto Velho 800 carretas, que na maioria fazem o transporte da safra da soja produzida no Mato Grosso, passando pela BR-319. Destaca ainda que o projeto do anel viário, que recebeu o nome de Arco Norte, da forma que está no projeto elaborado pelo Dnit não irá solucionar totalmente este problema. “A nossa cobrança é antiga e até hoje ainda não saiu do papel, espero que a partir de agora, com a ministra Dilma Russeff, essas mudanças  sejam feitas. Temos que aproveitar o momento que estamos vivendo com as obras do PAC. Precisamos deixar Porto Velho com cara de Capital, com pessoas que tenham vontade e coragem de fazer as coisas”, destaca Oriane.

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