Contratações das usinas do Rio Madeira forçam construtoras a elevar salários

Para manter equipes trabalhando no segmento imobiliário, empresas aumentam os salários de pedreiros e serventes em 30% a partir de janeiro.

Contratações das usinas do Rio Madeira forçam construtoras a elevar salários

Foto: Divulgação

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Para manter equipes trabalhando no segmento imobiliário, empresas aumentam os salários de pedreiros e serventes em 30% a partir de janeiro. A forte demanda por operários da construção civil das Usinas Hidrelétricas do Rio Madeira (RO) - Santo Antonio e Jirau - tem forçado construtoras portovelhenses dos segmentos residenciais e comerciais a elevarem seus pisos salariais. "Para manter nossa equipe, somos obrigados a aumentar os salários em 30%. Ou é isso ou a mão de obra foge para as usinas, que têm praticado valores mais altos que a média", revelou Emerson Fidel Campos Araújo, diretor presidente da Coeng Comércio e Engenharia, incorporadora de imóveis para baixa e média rendas.
Segundo ele, a pressão sobre os custos com remuneração, por força da competitividade das incorporadoras com as usinas, já chegou à Convenção Coletiva de Trabalho, firmada recentemente entre o Sinduscon-RO (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de Rondônia) e STICCERO (Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção Civil do Estado de Rondônia). "A partir de 1º de janeiro de 2010, o salário de pedreiro, que era de R$ 615,00, passa para R$ 820,00, e o de servente, que era de R$ 481,00, sobe para R$ 655,00", informa.
Hoje, as duas Usinas juntas empregam média de sete mil operários. Em 2010, esse volume deve chegar a 20 mil.
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