SEM CENSURA – Show de Rita Cadilac no canteiro de obras de Jirau leva quase 3 mil operários ao delírio

A atração principal e que pouca gente ficou sabendo fora do âmbito do canteiro foi a participação bombástica da cantora, dançarina e atriz pornô Rita Cadilac, festejada ex-Chacrete, que criou história no show-bussines popular ao registrar espetáculos sens

A confraternização de Natal realizada pela Camargo e Corrêa no último dia 19 de dezembro no canteiro de obras da Usina de Jirau – a 130 Km de Porto Velho - foi inesquecível para cerca de 3 mil operários, que tiveram a oportunidade de curtir shows com música sertaneja, gospel e a participação de colegas que se sobressaíram com talento musical e foram chamados para o palco.

Mas a atração principal e que pouca gente ficou sabendo fora do âmbito do canteiro foi a participação bombástica da cantora, dançarina e atriz pornô Rita Cadilac, festejada ex-Chacrete, que criou história no show-bussines popular ao registrar espetáculos sensuais nos mais distantes rincões brasileiros. Rita é famosa por “levantar a moral” de trabalhadores e peões. Há mais de vinte anos a artista realiza shows populares em lugares atípicos. Rita já causou comoção em garimpos e era uma estrela presente no Presídio Carandiru (SP), onde fez a alegria de muitos detentos – é possível ver esse registro no filme de grande sucesso “Carandirú”, do diretor Hector Babenco.

A Camargo e Corrêa fez de bom grado uma confraternização recheada de atrações e sorteio de brindes. Foram sorteadas 03 motos Suzuki, 30 prêmios de 100 reais e 103 brindes – entre celulares, MP4 e máquinas fotográficas digitais. O deputado federal Moreira Mendes participou da festa junto com os operários e ajudou nos sorteios.

RITA E OS OPERÁRIOS

A grande estrela da confraternização de Natal para os operários foi a entrada triunfante de Rita Cadilac, que adentrou no palco com uma roupa negra, transparente, que não escondia uma lingerie ousada, pequena, e que levou a platéia, maioria masculina a uma catarse de gritos e urros.

Com o propósito de "levantar o moral" dos operários no canteiro de obras, Rita Cadilac não se fez de rogada e mostrou porque tem o domínio de cena em suas apresentações, sem pudor algum e apresentando aquilo que é a “macharada” quis ver.

Dentro do limite permitido, Rita canta, dança, brinca e troca carinhos com o público, não deixa o show cair em momento algum e mantém a sensualidade como arma para colocar a platéia em suas mãos. Mesmo durante os sorteios dos brindes a dançarina não deixa de provocar os operários, ficando de quatro no palco para pegar os números sorteados dentro de uma urna de plástico transparente.

Um dos pontos altos foi o strip que ela fez com a ajuda de um operário, chamado pelo público de “Barbicha”, que de maneira cômica prestou uma dança sensual ao lado da artista e depois foi presenteado com um “mimo” de Rita.

“Barbicha” ficou sentado - de maneira privilegiada - no palco e muito próximo de Rita assistiu extasiado o seu strip-tease, até que em um determinado momento a artista empinou as nádegas próximo ao seu rosto. “Barbicha” não contou conversa e lambeu o que podia. A platéia urrou com a apresentação.

A simbiose do show da artista ficou marcada pelos milhares de flashes de máquinas fotográficas digitais e celulares na platéia que gravaram cada movimento dela. Com o palco cercado de seguranças da própria Usina, Rita pode apresentar um show movimentado e que contou muito com a participação da platéia masculina – alguns foram privilegiados com as “bitocas” que ela deu aos mais próximos do palco. Para o sorteado de uma das motos, Rita aproveitou para dar uma voltinha pelo palco, incendiando os ânimos do público.

A confraternização de Natal no canteiro da Usina de Jirau acabou rendendo um momento de lazer e descontração para os operários. Muitos, felizardos, puderam desfrutar de brindes de primeira linha e vão estar sempre lembrando do espetáculo sensual de Rita Cadilac. "Espero que no próximo ano tenha uma confraternização desse mesmo modo. A desse ano eu nunca mais vou esquecer. Muito bom", disse um operário extasiado.

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