PCCR - Servidores da saúde do Estado realizam manifestação em frente ao João Paulo II e trânsito fica caótico - Confira fotos

Da Redação

27 de Abril de 2009 às 05:00

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PCCR - Servidores da saúde do Estado realizam manifestação em frente ao João Paulo II e trânsito fica caótico - Confira fotos

Foto: Divulgação

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No início da manhã dessa segunda-feira (27) trabalhadores da saúde Estadual, entre médicos, odontólogos e enfermeiros cruzaram os braços e participam de uma manifestação em frente ao Hospital João Paulo II, próximo da Vila da Eletronorte, zona Sul de Porto Velho, para chamar atenção do Estado em relação a não aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração (PCCR) da categoria.

Cerca de 100 servidores, todos usando narizes de palhaço, realizaram uma passeada pela avenida Campos Sales em sentindo da Jatuarana, para depois retornar e completar o percurso retornando à frente do João Paulo II. Carros de som, faixas e cartazes foram utilizados na manifestação. O grande prejudicado nessa situação, foi o tráfego naquele setor, já que se trata de uma região de intenso trânsito devido a proximidade da rodovia BR 364, sentido Acre.

Sem qualquer tipo de policiamento ou segurança, um gigantesco congestionamento tomou conta da avenida Campos Sales. Os próprios servidores estavam tomando conta do trânsito no local. Vale lembrar que na última sexta-feira (24), dirigentes dos três sindicatos - Sindsaúde, Sinderon e Sintraer - firmaram um acordo na Procuradoria do Trabalho em Rondônia se comprometendo em tomar alguns cuidados a fim de não penalizar a população como interdição das ruas, evitar a entrada de funcionários das unidades, inclusive passeatas.

De acordo com Angelo Florentino, presidente do Sinderon, um dos sindicatos que participam da manifestação, o PCCR ainda aguarda a apreciação do Executivo Estadual para ser aprovado.

Os trabalhadores concordaram com as imposições do MPT e disseram que a paralisação deve seguir até às onze horas. Eles justificaram que desde o ano passado lutam pela aprovação do PCCR, mas não conseguiram nenhuma audiência com o Governo do Estado, mesmo tendo aberto mão de várias reivindicações como redução da carga horária.

Após a mobilização, a coordenação do movimento vai se reunir e deliberar sobre um possível indicativo de greve.

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