Sexo, sedução, orgia e traição envolvem o mundo da política em Rondônia - Paulo Ayres do Amaral

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Sexo, sedução, orgia e traição envolvem o mundo da política em Rondônia - Paulo Ayres do Amaral

Foto: Divulgação

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O escândalo envolvendo a jornalista Mônica Veloso e o senador Renan Calheiros, é apenas a parte visível do sub-mundo que envolve o mundo político, desde tempos remotos. Na grande maioria dos casos, envolvem àqueles parlamentares “marinheiros de primeira viagem”. São inúmeras as histórias envolvendo sexo, sedução, orgia e traição no meio político. Em Rondônia o sub-mundo da política está cheio de histórias e estórias. Alguns com conseqüências graves, como no caso de um trio de jovens garotas de programas que foram convidadas para uma noitada num famoso hotel de Porto Velho, só que a coisa tomou outros rumos. De cárcere privado a outras ocorrências criminosas, envolve desde ex-senador até ex-deputado estadual. No caso dos deputados estaduais, a situação tem sido peculiar, uma vez que a grande maioria, passa a ter duas residências: uma na base- no caso o interior e uma outra em Porto Velho. Desde a criação da Assembléia Legislativa muitos lares já foram afetados. Um ex-deputado foi contaminado pela beleza de uma esperta acadêmica, e levou literalmente o parlamentar a falência. Completamente apaixonado se sujeitou a uma dupla convivência com o namorado da amada. Jóias e jóias, empréstimos e empréstimos tudo para atender aos caprichos da amada-amante. Em meio a até disparos de tiros, o ex-deputado acabou perdendo a ninfeta para um professor e advogado. Um ex-governador do território também contribuiu com muitos contos. De quebra trouxe sua amante para ser diretora da Divisão de Educação (órgão semelhante a atual Secretaria de Educação). Mas existem outras surpresas que detonam os dois lados. Um ex-vereador de Porto Velho acostumado a farras com assessoras, foi surpreendido ao chegar num motel. Sua esposa estava saindo do motel com um outro vereador. Entre discursos e ameaças de porrada, em nome dos prejuízos políticos, a situação foi resolvida com a troca de mulheres em seus respectivos carros. Histórias famosas de festas, como no caso daquele deputado federal que completamente “embriagado pelo poder”, passou a promover festas que descambavam para orgias. Enquanto o dito cujo ataca as convidadas, a mulher encaminhava os jovens para um dos inúmeros quartos da mansão. Um jovem político do interior, ficou conhecido por sua tara de levar até quatro mulheres para o seu quarto. O pior que o mesmo também tem histórias de também gostar de rapazes. Uma ex-modelo passou mal bocado nas mãos de uma alta autoridade política. Encaminhada por um outro colega, o cachê foi alto, mas a moça se arrependeu amargamente da aventura. Na base do estou pagando, ela depois confidenciou a uma amiga, que o tal parecia mais um cavalo. As aventuras amorosas quase sempre acabam em tragédia. Um ex-deputado numa de suas famosas farras, acabou por engravidar uma jovem. Ao invés do acordo, de um famoso “pé na bunda”, só que a dita cuja estava grávida. Além de arrancar até hoje uma “gorda” grana de pensão alimentícia, para desmoralizar o “gostozão”, a moça só não deu depois, pra quem não quis. E ainda dizia: “vamos gastar o dinheiro do otário do deputado”. De mandar as pressas a assessora para fazer aborto em Manaus, o sub-mundo da política de Rondônia não perde nada para Brasília. Um caso interessante aconteceu em Porto Velho. Um político se encantou com a beleza da bela morena. Incomodado, porque outros tinham os carinhos da donzela, o tal resolveu partir para o tudo o nada. Acertou o programa num dos motéis. Só que na hora H o político não conseguiu ir até o local, uma vez que foi chamado para uma reunião importante. Depois de esperar rigorosamente totalmente peladinha no motel, a morena foi até a casa do tal político para receber o cheque. O dito cujo reagiu afirmando que não tinha se concretizado nada. Ela simplesmente disse: “fiz a minha parte, agora quero o cheque ou vou cobrar de sua mulher”. De repente o cheque apareceu. Em tempo: a moça tinha namorado e tudo. Até hoje ainda se comenta o caso do ex-prefeito (casado) que foi se encontrar com a namorada num motel, em um município próximo ao seu, no caso Ji-Paraná. A candidata que escondeu durante toda a campanha quem era o namorado, para não atrapalhar as negociações e os acordos. Enquanto a campanha durou foram vários e vários “chifres”. A primeira dama que vinha para a capital fazer farra com os assessores do marido, etc. Bem, dentre as histórias de flagras dentro do próprio local de trabalho, uma coisa é certa: sexo, sedução e orgia já levaram e continuará levando muito político a ruína. Alguém dúvida? Outras histórias no momento estão sendo protagonizadas.
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