Governo inicia desocupação das secretarias prevendo início de obras do CPA

Da Redação

08 de Março de 2008 às 08:54

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Governo inicia desocupação das secretarias prevendo início de obras do CPA

Foto: Divulgação

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As primeiras movimentações para a desocupação da Esplanada das Secretarias, em Porto Velho, onde o Governo do Estado inicia nos próximos meses a construção do Centro Político Administrativo (CPA), ganham corpo com a retirada de parte do prédio do Departamento de Obras e Serviços Públicos de Rondônia (Deosp). Desde o início da semana, de acordo com informações do Secretário de Obras, Alceu Ferreira Dias, o desmonte de alguns espaços físicos foi acelerado para que as acomodações, temporárias, sejam condicionadas. Com projeto finalizado, restando pequenos ajustes e adequações de conveniências, os motivos do Centro Político Administrativo do estado têm mobilizado a assessoria técnica do Deosp para discussões contemplativas das diretrizes que vão nortear a construção de todo o complexo. As movimentações devem prosseguir, primeiramente, com a desocupação de toda a ala oeste da Esplanada das Secretarias. Na manhã de quinta-feira (6) última alguns setores do próprio Deosp eram redistribuídos e, parte do prédio, desocupado. De acordo com as informações técnicas do órgão, a estratégia montada para a realização das mudanças prevê a reutilização de material, tais como divisórias e mobílias. “A intenção é adequar espaço, tempo e recursos para que a desocupação desses prédios não gerem grandes problemas. Precisamos limpar a área oeste da Esplanada, mas também é preciso continuar com o funcionamento dos serviços administrativos desses órgãos. A Secretaria de Estado de Finanças, por exemplo, vai passar a funcionar no antigo prédio da Aspron”, esclarece Alceu Ferreira. O secretário de Obras e Serviços Públicos do Estado, ao comentar sobre o CPA, explicou que o governador Ivo Cassol tem exigido cuidado especial no trato com as mudanças que devem ser feitas. Segundo ele, as recomendações são para que os usuários de serviços do Estado não sejam prejudicados e, também, os servidores não sofram com desconfortos provenientes da situação.

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